The Order 1886

The Order 1886 o jogador controla um grupo de cavaleiros conhecidos como The Order - uma força de indivíduos dedicados, fundada à séculos pelo Rei Artur para confrontar criaturas. O jogo decorre em 1886, em que Sir Galahad é um dos mais respeitados cavaleiros da The Order. Sir Galahad e três dos seus mais leais parceiros, irão precisar de toda a ajuda para lutar contra os rebeldes e outras ameaças que espreitam Londres.

The Last Guardian

O jogo se foca no desenvolvimento da amizade entre um garoto e uma criatura gigante semelhante a um grifo chamada "águia do mar" ou "erne" no título em japonês. A criatura possui penas por grande parte do corpo, algumas penas novas bem pontiagudas, e pode-se perceber que possuia asas, as quais possivelmente foram cortadas (A criatura possui lanças e flechas presas às suas costas) e fica inicialmente presa a uma corrente..

Final Fantasy XV

Final Fantasy Versus XIII (Recem Batizado como Final Fantasy XV) é um jogo para Ps4 e Xbox One, o enredo do jogo revolve em torno de um personagem misterioso, que é o último herdeiro de uma dinastia capaz de controlar os cristais.Sendo o RPs mais aguardado da atualidade.

Uncharted 4

Muitos anos depois dos eventos ocorridos em Uncharted 3: Drake's Deception, Nathan Drake (interpretado por Nolan North) que se tinha retirado de ser um caçador de tesouros, é forçado a entrar de novo no mundo dos ladrões. De uma maneira muito mais pessoal, Drake irá embarcar numa aventura a nível mundial em busca de uma conspiração histórica por detrás da fábula de um tesouro pirata. A Naughty Dog refere que o enredo "será a sua maior aventura e que irá testar os seus limites físicos, a sua determinação, e, finalmente, o que ele está disposto a sacrificar para salvar aqueles que ama"

The Witcher 3: Wild Hunt

The Witcher 3: Wild Hunt é o terceiro capítulo da saga de Geralt of Rivia, baseado no livro do famoso escritor polonês Andrzej Sapkowski. O jogo despertou a curiosidade dos jogadores por anunciar 36 finais diferentes e um mapa, no mínimo, 3 vezes maior que o de GTA 5. O game de RPG já foi adiado diversas vezes e agora deve ser lançado no fim de 2014 para Xbox One, PlayStation 4 e PC.

Rise Of The Tomb Raider

Tomb Raider da Square Enix lançado em 2013 foi um reboot de tirar o fôlego de uma franquia de peso, de alguma forma conseguindo fazer Lara Croft e suas aventuras algo realmente animador. Rise of the Tomb Raider é a sequência, e se passa após a viagem de descoberta e sobrevivência do último jogo de Lara. Por enquanto exclusivo Xbox 360 e Xbox One

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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Shuhei Yoshida recebeu o Prêmio de Honra da Academia Espanhola de artes e ciências interativas



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Shuhei Yoshida da Sony Computer Entertainment Worldwide Studios é uma das figuras mais proeminentes no desenvolvimento de jogos de hoje, e sua contribuição para a indústria foi recompensada pela Academia Espanhola de Artes e Ciências Interativas na Gamelab 2014, em Barcelona, com o Prêmio de Honra da Academia

A premiação foi institucionalizada para oferecer homenagem aos artistas e profissionais nacionais e internacionais do setor que ajudaram a melhorar a indústria de jogos na produção ou no aspecto artístico. A dedicação de Yoshida-san  em apoiar jogo experimental foi citada entre as razões para a sua escolha, e ele se junta a ganhadores anteriores Hideo Kojima, Kazunori Yamauchi e Will Wright

Por outro lado, o Legend Award (que Mark Cerny recebeu no ano passado) foi apresentado ao criador de Shenmue, Yu Suzuki, citado como essencial para a formação da indústria de jogos atual. 

Ambos Yoshida-san e Suzuki-san seguraram painéis durante a convenção, e esperamos ouvir mais sobre os seus conteúdos em breve. 



Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.


Shuhei Yoshida recebeu o Prêmio de Honra da Academia Espanhola de artes e ciências interativas



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Shuhei Yoshida da Sony Computer Entertainment Worldwide Studios é uma das figuras mais proeminentes no desenvolvimento de jogos de hoje, e sua contribuição para a indústria foi recompensada pela Academia Espanhola de Artes e Ciências Interativas na Gamelab 2014, em Barcelona, com o Prêmio de Honra da Academia

A premiação foi institucionalizada para oferecer homenagem aos artistas e profissionais nacionais e internacionais do setor que ajudaram a melhorar a indústria de jogos na produção ou no aspecto artístico. A dedicação de Yoshida-san  em apoiar jogo experimental foi citada entre as razões para a sua escolha, e ele se junta a ganhadores anteriores Hideo Kojima, Kazunori Yamauchi e Will Wright

Por outro lado, o Legend Award (que Mark Cerny recebeu no ano passado) foi apresentado ao criador de Shenmue, Yu Suzuki, citado como essencial para a formação da indústria de jogos atual. 

Ambos Yoshida-san e Suzuki-san seguraram painéis durante a convenção, e esperamos ouvir mais sobre os seus conteúdos em breve. 



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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.


Miyamoto: Nintendo é mais do que uma parte da indústria


Companhia cria arte através de coisas divertidas e estranhas.

 Segundo o mítico Shigeru Miyamoto, a Nintendo é uma companhia completamente diferente das suas concorrentes. Enquanto que a Sony aposta por histórias emotivas com jogos como The Last of Us e a Microsoft faz o mesmo com FPS espaciais como Halo, a Nintendo distingue-se pela sua forma única de criar jogos divertidos.

"Não é que eu não goste de histórias sérias ou que não seja capaz de fazer uma," disse Miyamoto em entrevista com o jornal L.A. Times. "Mas atualmente na indústria dos videojogos vês muitos desenhadores que estão a trabalhar arduamente para fazer com que os seus jogos sejam 'porreiros'."
"Para nós na Nintendo, é difícil decidir o que é 'porreiro'," continuou. "De facto, é muito mais fácil rirmos de nós próprios. É como se fossemos artistas. A nossa forma de trabalhar passa por criar coisas divertidas, estranhas e engraçadas," comentou ele ao referir-se ao alinhamento de jogos que a companhia levou até à E3 2014.
Segundo ele, quando a Nintendo trabalha em jogos tão diversos como o shooter Splatoon, em que um grupo de lulas assume a forma humana e luta para marcar o maior território possível com a sua tinta, ou Code Name S.T.E.A.M., onde uma equipa de elite liderada por Abraham Lincoln combate alienígenas numa Inglaterra Steampunk, a companhia sente-se um pouco como um estúdio de desenvolvimento de arte surreal.
"A Nintendo não é um simples elemento da indústria dos videojogos," esclareceu Miyamoto. "Eu penso que precisa de existir um gênero Nintendo, que é quase uma entidade própria."

Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Miyamoto: Nintendo é mais do que uma parte da indústria


Companhia cria arte através de coisas divertidas e estranhas.

 Segundo o mítico Shigeru Miyamoto, a Nintendo é uma companhia completamente diferente das suas concorrentes. Enquanto que a Sony aposta por histórias emotivas com jogos como The Last of Us e a Microsoft faz o mesmo com FPS espaciais como Halo, a Nintendo distingue-se pela sua forma única de criar jogos divertidos.

"Não é que eu não goste de histórias sérias ou que não seja capaz de fazer uma," disse Miyamoto em entrevista com o jornal L.A. Times. "Mas atualmente na indústria dos videojogos vês muitos desenhadores que estão a trabalhar arduamente para fazer com que os seus jogos sejam 'porreiros'."
"Para nós na Nintendo, é difícil decidir o que é 'porreiro'," continuou. "De facto, é muito mais fácil rirmos de nós próprios. É como se fossemos artistas. A nossa forma de trabalhar passa por criar coisas divertidas, estranhas e engraçadas," comentou ele ao referir-se ao alinhamento de jogos que a companhia levou até à E3 2014.
Segundo ele, quando a Nintendo trabalha em jogos tão diversos como o shooter Splatoon, em que um grupo de lulas assume a forma humana e luta para marcar o maior território possível com a sua tinta, ou Code Name S.T.E.A.M., onde uma equipa de elite liderada por Abraham Lincoln combate alienígenas numa Inglaterra Steampunk, a companhia sente-se um pouco como um estúdio de desenvolvimento de arte surreal.
"A Nintendo não é um simples elemento da indústria dos videojogos," esclareceu Miyamoto. "Eu penso que precisa de existir um gênero Nintendo, que é quase uma entidade própria."

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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

domingo, 29 de junho de 2014

Sony não vai abandonar o PS3 tão cedo


Scott Rohde, o grande responsável pela divisão norte-americana de desenvolvimento de software PlayStation, descartou a possibilidade da companhia abandonar a PlayStation 3 depois do sucesso esmagador da sua sucessora.
A consola da geração passada já se encontra no mercado há quase oito anos e com mais de 80 milhões de unidades vendidas.
Numa entrevista com os nossos colegas do GamesIndustry, Rohde contou que, "As pessoas ainda compram a PS3. As pessoas de diferentes partes do mundo adoptam as novas tecnologias em ritmos diferentes. Não sabemos quanto tempo irá a PS3 sobreviver. Não sabemos se será como com a PS2 que durou muito dentro do ciclo da PS3. Houve uma grande diferença de preços entre o lançamento da PS3 e o final de ciclo da PS2. Não sabemos onde isso nos leva, mas continuaremos a dar suporte à PS3 através dos estúdios internos e das third-party, sempre e quando for um bom negócio para nós."
Esta postura vai ao encontro à da Microsoft com a Xbox 360. Phil Spencer disse há uns dias que a companhia está comprometida com as pessoas que compraram a Xbox 360 e que irá continuar a oferecer novos conteúdos.
A verdade é que as consolas da velha geração vão receber este ano uma biblioteca de jogos multiplataforma de grande qualidade, como é o caso de Far Cry 4, Dragon Age: Inquisition, Call of Duty: Advanced Warfare, Destiny, entre outros.

Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Sony não vai abandonar o PS3 tão cedo


Scott Rohde, o grande responsável pela divisão norte-americana de desenvolvimento de software PlayStation, descartou a possibilidade da companhia abandonar a PlayStation 3 depois do sucesso esmagador da sua sucessora.
A consola da geração passada já se encontra no mercado há quase oito anos e com mais de 80 milhões de unidades vendidas.
Numa entrevista com os nossos colegas do GamesIndustry, Rohde contou que, "As pessoas ainda compram a PS3. As pessoas de diferentes partes do mundo adoptam as novas tecnologias em ritmos diferentes. Não sabemos quanto tempo irá a PS3 sobreviver. Não sabemos se será como com a PS2 que durou muito dentro do ciclo da PS3. Houve uma grande diferença de preços entre o lançamento da PS3 e o final de ciclo da PS2. Não sabemos onde isso nos leva, mas continuaremos a dar suporte à PS3 através dos estúdios internos e das third-party, sempre e quando for um bom negócio para nós."
Esta postura vai ao encontro à da Microsoft com a Xbox 360. Phil Spencer disse há uns dias que a companhia está comprometida com as pessoas que compraram a Xbox 360 e que irá continuar a oferecer novos conteúdos.
A verdade é que as consolas da velha geração vão receber este ano uma biblioteca de jogos multiplataforma de grande qualidade, como é o caso de Far Cry 4, Dragon Age: Inquisition, Call of Duty: Advanced Warfare, Destiny, entre outros.

Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

ANÁLISE: MARIO KART 8


 Mario Kart 8 é a aguardada versão para Wii U do game de corrida que mistura os personagens mais populares da Nintendo, diversos power-ups e pistas temáticas cheias de obstáculos. Com gráficos em alta definição e novas mecânicas, o game é mais uma cartada da gigante japonesa para tornar seu novo console mais atrativo ao grande público. Mario Kart 8 é um dos melhores jogos do ano! Confira a nossa análise.

Review Mario Kart 8 (Foto: Divulgação)Review Mario Kart 8 (Foto: Divulgação)

Sucesso em todas as gerações

Mario Kart dispensa apresentações a qualquer indivíduo com alguma experiência em jogos eletrônicos. Lançado pela primeira vez em 1992 para Super NIntendo, o game se tornou um dos best-sellers do sistema pela inegável capacidade de proporcionar disputas divertidas e acirradas em corridas turbinadas por casos e cascas de banana.
Mais de vinte anos se passaram, e a grande impressão é de que a Nintendo pouco precisa fazer para manter o game em boa forma. A boa notícia é que a empresa resolveu botar a mão na massa para trazer mais um jogo de qualidade para o Wii U, e acertou em cheio.
Os personagens e pistas clássicas estão em Mario Kart 8 (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Os personagens e pistas clássicas estão em Mario Kart 8 (Foto: Reprodução/Murilo Molina)

Fórmula eterna

A fórmula básica continua intacta. Diversos corredores (dessa vez 12) em pistas cheias de rampas e curvas fechadas lutam pelas primeiras colocações. Para esquentar a disputa, os competidores contam com a ajuda de diversos itens, conseguidos em caixas flutuantes espalhadas pela pista.
Entre as armas estão casos, que podem ser atirados nos rivais, cascas de bananas, deixadas estrategicamente no meio da pista para atrapalhar os corredores e todos os outros truques sujos que acompanharam a série em suas mais de duas décadas de história.
Mario Kart 8 ainda introduz novos power-ups, que vão de bumerangues e Piranha Plants até buzinas capazes de destruir cascos azuis e o perigoso Crazy 8, que auxilia pilotos em situações complicadas com um combo de oito itens de uma só vez.
O balanceamento da entrega de itens continua impecável, como de costume nos games da série. Jogadores menos talentosos recebem muita ajuda, enquanto os primeiros colocados devem se contentar com modestos cascos verdes e moedas.
Um dos novos itens de Mario Kart 8 (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Um dos novos itens de Mario Kart 8 (Foto: Reprodução/Murilo Molina)
A mecânica, que a primeira vista pode parecer um tanto desonesta, é o que transforma o game em uma experiência tão acessível e divertida para todos os públicos, já que as partidas sofrem reviravoltas a cada dúzia de segundos.

Para todos os gostos

A lista de personagens é vasta, contando com um total de 30 corredores jogáveis. Entre eles estão todos os principais nomes da série, como Mario, Luigi, Peach, Yoshi, Donkey Kong e Bowser. Como estreantes, todos os filhos de Bowser, Baby Rosalina e versões de metal de Mario e Peach completam a grande lista.
Além de selecionar os personagens, ainda é possível montar o veículo pilotado por ele, escolhendo o chassi, rodas e o glider. Estão disponíveis karts, motos e quadriciclos, que se comportam de formas bem diferentes
A escolha das peças afeta não só o visual, como o desempenho dos carros, que podem ser configurados para mais velocidade, controle e aceleração. As peças e personagens são desbloqueados conforme se vence os campeonatos e se coleta moedas nas pistas.
Mario Kart 8 (Foto: Divulgação) (Foto: Mario Kart 8 (Foto: Divulgação))Mario Kart 8 (Foto: Divulgação) (Foto: Mario Kart 8 (Foto: Divulgação))

A jogabilidade simples e precisa também é uma das portas de entrada para novatos. Pilotar os karts nunca foi tão fácil, tanto usando controles de movimentos, quanto a configuração mais tradicional, que não exige mais do que um botão para o acelerador, um para os itens e o direcional para guiar o veículo.
Veteranos também não devem se frustrar com os comandos, que oferecem boa profundidade, com comandos de salto, drifts e largadas com turbo, que requerem habilidade e treino, e geram resultados incríveis.
Infelizmente não existe a opção de se personalizar os controles, obrigando os jogadores a usarem a configuração padrão, que pode ser um pouco incômoda para aqueles que acostumaram a acelerar usando um dos gatilhos do controle.
O gamepad do Wii U não foi usado para muito mais do que exibir o mapa da pista e acionar um botão de buzina, que também pode ser acionado com outro botão. O problema é que o mapa fica somente na tela do controle, dificultando a vida de quem optou por um Pro Controller ou Wii Remote.
Novos personagens também são opção (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Novos personagens também são opção (Foto: Reprodução/Murilo Molina)

Sem gravidade

O game traz um total de 32 pistas, separadas por campeonatos de quatro percursos cada. Metade delas são totalmente novas, enquanto as outras 16 são versões remodeladas de trajetos clássicos, originais de games mais antigos da série.
As novas pistas são grandes, coloridas e bem desenhadas. Inspiradas em personagens ou fases de games da Nintendo, elas destacam os trechos de baixa gravidade, onde as rodas dos veículos se tornam uma espécie de ímã, que permite que eles fiquem de cabeça para baixo ou corram por paredes.
O sistema não chega a mudar radicalmente o gameplay, mas adiciona mais variedade às corridas, criando caminhos alternativos para os jogadores. Os parapentes de Mario Kart 7 (para 3DS) também fizeram sua estreia em uma versão para console de mesa.
Nas pistas clássicas, ao invés de meras versões em alta definição dos jogos anteriores, a Nintendo optou por refazer completamente os percursos, adicionando elementos novos, inclusive partes de baixa gravidade.
Sistema de gravidade é uma das novidades (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Sistema de gravidade é uma das novidades (Foto: Reprodução/Murilo Molina)

Cascos e bananas em HD

Um dos fatores que mais deixavam os fãs ansiosos pela chegada de Mario Kart 8 era o fato dessa ser a primeira versão em alta definição do game. Atendendo o desejo dos jogadores por melhores visuais, a Nintendo caprichou nos gráficos do game, que é facilmente um dos mais bonitos da atual geração.
Pistas, personagens, karts, power-ups, cada objeto na tela parece ter sido modelado com extremo cuidado e abusar do poder de processamento do Wii U. Pequenos detalhes como pneus sujos e os pelos de Donkey Kong se movendo ao vento também são impressionantes.
Para coroar o deleite visual, o jogo roda a uma taxa de 60 frames por segundo, sem quedas perceptíveis de desempenho, mesmo com a tela cheia de personagens, itens e efeitos.
A parte sonora não fica pra trás, com músicas empolgantes e que combinam bem com o clima caótico e divertido do game. Novas versões de antigos temas receberam novos elementos, transformando-as em belas homenagens. A qualidade das músicas, gravadas por diferentes bandas e músicos, também chama a atenção.
Diversas alternativas para customizar os karts (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Diversas alternativas para customizar os karts (Foto: Reprodução/Murilo Molina)

Multiplayer e MKTV

Além dos campeonatos offline e o multiplayer em tela dividida tradicionais da série, Mario Kart 8 traz um modo online renovado. As partidas pela internet acomodam até 12 jogadores, sendo que dois deles podem estar no mesmo console.
Entre os modos disponíveis então corridas normais, modo batalha e torneios, onde jogadores inscritos lutam por pontos em pistas sorteadas aleatoriamente a partir de sugestões dos participantes. Ainda estão disponíveis time trials contra fantasmas subidos por outros jogadores.
As corridas são fáceis de encontrar e rodam de forma bastante fluída, sem travamentos ou bugs de conexão, tão comuns em games de corrida jogados pela internet. Os tempos de carregamento também são curtos.
Multiplayer movimentado e divertido (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Multiplayer movimentado e divertido (Foto: Reprodução/Murilo Molina)
As partidas online são legais, mas poderiam premiar o jogador com algo mais além de pontos, que servem para mostrar o quão experiente ele é. Também seria interessante permitir que jogadores convidassem amigos para partidas em andamento, sem a necessidade de criar novas salas.
Os jogadores ainda podem salvar replays e melhores momentos de suas partidas e fazerem o upload usando a função Mario Kart TV, que permite que o jogador conecte-se ao YouTube e suba arquivos diretamente para o site.

Conclusão

Mario Kart 8 é tudo o que os fãs da franquia sonhavam para essa geração. Com belos gráficos, jogabilidade incrivelmente precisa e pistas variadas e criativas, é um título praticamente obrigatório aos donos do Wii U, além de uma boa desculpa para aqueles que buscavam motivos para adquirirem o console.
Nota 10
PRÓS
  • - Lindos gráficos
  • - Jogabilidade precisa
  • - Variedade enorme de pistas, veículos e personagens
  • - Modo online divertido e estável

  • CONTRAS

    • - Uso pobre do gamepad
    • - Modo online poderia ser mais profundo

Escrito por

Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

ANÁLISE: MARIO KART 8


 Mario Kart 8 é a aguardada versão para Wii U do game de corrida que mistura os personagens mais populares da Nintendo, diversos power-ups e pistas temáticas cheias de obstáculos. Com gráficos em alta definição e novas mecânicas, o game é mais uma cartada da gigante japonesa para tornar seu novo console mais atrativo ao grande público. Mario Kart 8 é um dos melhores jogos do ano! Confira a nossa análise.

Review Mario Kart 8 (Foto: Divulgação)Review Mario Kart 8 (Foto: Divulgação)

Sucesso em todas as gerações

Mario Kart dispensa apresentações a qualquer indivíduo com alguma experiência em jogos eletrônicos. Lançado pela primeira vez em 1992 para Super NIntendo, o game se tornou um dos best-sellers do sistema pela inegável capacidade de proporcionar disputas divertidas e acirradas em corridas turbinadas por casos e cascas de banana.
Mais de vinte anos se passaram, e a grande impressão é de que a Nintendo pouco precisa fazer para manter o game em boa forma. A boa notícia é que a empresa resolveu botar a mão na massa para trazer mais um jogo de qualidade para o Wii U, e acertou em cheio.
Os personagens e pistas clássicas estão em Mario Kart 8 (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Os personagens e pistas clássicas estão em Mario Kart 8 (Foto: Reprodução/Murilo Molina)

Fórmula eterna

A fórmula básica continua intacta. Diversos corredores (dessa vez 12) em pistas cheias de rampas e curvas fechadas lutam pelas primeiras colocações. Para esquentar a disputa, os competidores contam com a ajuda de diversos itens, conseguidos em caixas flutuantes espalhadas pela pista.
Entre as armas estão casos, que podem ser atirados nos rivais, cascas de bananas, deixadas estrategicamente no meio da pista para atrapalhar os corredores e todos os outros truques sujos que acompanharam a série em suas mais de duas décadas de história.
Mario Kart 8 ainda introduz novos power-ups, que vão de bumerangues e Piranha Plants até buzinas capazes de destruir cascos azuis e o perigoso Crazy 8, que auxilia pilotos em situações complicadas com um combo de oito itens de uma só vez.
O balanceamento da entrega de itens continua impecável, como de costume nos games da série. Jogadores menos talentosos recebem muita ajuda, enquanto os primeiros colocados devem se contentar com modestos cascos verdes e moedas.
Um dos novos itens de Mario Kart 8 (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Um dos novos itens de Mario Kart 8 (Foto: Reprodução/Murilo Molina)
A mecânica, que a primeira vista pode parecer um tanto desonesta, é o que transforma o game em uma experiência tão acessível e divertida para todos os públicos, já que as partidas sofrem reviravoltas a cada dúzia de segundos.

Para todos os gostos

A lista de personagens é vasta, contando com um total de 30 corredores jogáveis. Entre eles estão todos os principais nomes da série, como Mario, Luigi, Peach, Yoshi, Donkey Kong e Bowser. Como estreantes, todos os filhos de Bowser, Baby Rosalina e versões de metal de Mario e Peach completam a grande lista.
Além de selecionar os personagens, ainda é possível montar o veículo pilotado por ele, escolhendo o chassi, rodas e o glider. Estão disponíveis karts, motos e quadriciclos, que se comportam de formas bem diferentes
A escolha das peças afeta não só o visual, como o desempenho dos carros, que podem ser configurados para mais velocidade, controle e aceleração. As peças e personagens são desbloqueados conforme se vence os campeonatos e se coleta moedas nas pistas.
Mario Kart 8 (Foto: Divulgação) (Foto: Mario Kart 8 (Foto: Divulgação))Mario Kart 8 (Foto: Divulgação) (Foto: Mario Kart 8 (Foto: Divulgação))

A jogabilidade simples e precisa também é uma das portas de entrada para novatos. Pilotar os karts nunca foi tão fácil, tanto usando controles de movimentos, quanto a configuração mais tradicional, que não exige mais do que um botão para o acelerador, um para os itens e o direcional para guiar o veículo.
Veteranos também não devem se frustrar com os comandos, que oferecem boa profundidade, com comandos de salto, drifts e largadas com turbo, que requerem habilidade e treino, e geram resultados incríveis.
Infelizmente não existe a opção de se personalizar os controles, obrigando os jogadores a usarem a configuração padrão, que pode ser um pouco incômoda para aqueles que acostumaram a acelerar usando um dos gatilhos do controle.
O gamepad do Wii U não foi usado para muito mais do que exibir o mapa da pista e acionar um botão de buzina, que também pode ser acionado com outro botão. O problema é que o mapa fica somente na tela do controle, dificultando a vida de quem optou por um Pro Controller ou Wii Remote.
Novos personagens também são opção (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Novos personagens também são opção (Foto: Reprodução/Murilo Molina)

Sem gravidade

O game traz um total de 32 pistas, separadas por campeonatos de quatro percursos cada. Metade delas são totalmente novas, enquanto as outras 16 são versões remodeladas de trajetos clássicos, originais de games mais antigos da série.
As novas pistas são grandes, coloridas e bem desenhadas. Inspiradas em personagens ou fases de games da Nintendo, elas destacam os trechos de baixa gravidade, onde as rodas dos veículos se tornam uma espécie de ímã, que permite que eles fiquem de cabeça para baixo ou corram por paredes.
O sistema não chega a mudar radicalmente o gameplay, mas adiciona mais variedade às corridas, criando caminhos alternativos para os jogadores. Os parapentes de Mario Kart 7 (para 3DS) também fizeram sua estreia em uma versão para console de mesa.
Nas pistas clássicas, ao invés de meras versões em alta definição dos jogos anteriores, a Nintendo optou por refazer completamente os percursos, adicionando elementos novos, inclusive partes de baixa gravidade.
Sistema de gravidade é uma das novidades (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Sistema de gravidade é uma das novidades (Foto: Reprodução/Murilo Molina)

Cascos e bananas em HD

Um dos fatores que mais deixavam os fãs ansiosos pela chegada de Mario Kart 8 era o fato dessa ser a primeira versão em alta definição do game. Atendendo o desejo dos jogadores por melhores visuais, a Nintendo caprichou nos gráficos do game, que é facilmente um dos mais bonitos da atual geração.
Pistas, personagens, karts, power-ups, cada objeto na tela parece ter sido modelado com extremo cuidado e abusar do poder de processamento do Wii U. Pequenos detalhes como pneus sujos e os pelos de Donkey Kong se movendo ao vento também são impressionantes.
Para coroar o deleite visual, o jogo roda a uma taxa de 60 frames por segundo, sem quedas perceptíveis de desempenho, mesmo com a tela cheia de personagens, itens e efeitos.
A parte sonora não fica pra trás, com músicas empolgantes e que combinam bem com o clima caótico e divertido do game. Novas versões de antigos temas receberam novos elementos, transformando-as em belas homenagens. A qualidade das músicas, gravadas por diferentes bandas e músicos, também chama a atenção.
Diversas alternativas para customizar os karts (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Diversas alternativas para customizar os karts (Foto: Reprodução/Murilo Molina)

Multiplayer e MKTV

Além dos campeonatos offline e o multiplayer em tela dividida tradicionais da série, Mario Kart 8 traz um modo online renovado. As partidas pela internet acomodam até 12 jogadores, sendo que dois deles podem estar no mesmo console.
Entre os modos disponíveis então corridas normais, modo batalha e torneios, onde jogadores inscritos lutam por pontos em pistas sorteadas aleatoriamente a partir de sugestões dos participantes. Ainda estão disponíveis time trials contra fantasmas subidos por outros jogadores.
As corridas são fáceis de encontrar e rodam de forma bastante fluída, sem travamentos ou bugs de conexão, tão comuns em games de corrida jogados pela internet. Os tempos de carregamento também são curtos.
Multiplayer movimentado e divertido (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Multiplayer movimentado e divertido (Foto: Reprodução/Murilo Molina)
As partidas online são legais, mas poderiam premiar o jogador com algo mais além de pontos, que servem para mostrar o quão experiente ele é. Também seria interessante permitir que jogadores convidassem amigos para partidas em andamento, sem a necessidade de criar novas salas.
Os jogadores ainda podem salvar replays e melhores momentos de suas partidas e fazerem o upload usando a função Mario Kart TV, que permite que o jogador conecte-se ao YouTube e suba arquivos diretamente para o site.

Conclusão

Mario Kart 8 é tudo o que os fãs da franquia sonhavam para essa geração. Com belos gráficos, jogabilidade incrivelmente precisa e pistas variadas e criativas, é um título praticamente obrigatório aos donos do Wii U, além de uma boa desculpa para aqueles que buscavam motivos para adquirirem o console.
Nota 10
PRÓS
  • - Lindos gráficos
  • - Jogabilidade precisa
  • - Variedade enorme de pistas, veículos e personagens
  • - Modo online divertido e estável

  • CONTRAS

    • - Uso pobre do gamepad
    • - Modo online poderia ser mais profundo

Escrito por

Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

ANÁLISE ULTRA STREET FIGHTER 4


 Ultra Street Fighter 4 é a nova versão do game da franquia revitalizou o gênero de jogos de luta na sétima geração de consoles. O novo DLC de Super Street Fighter 4 Arcade Edition está disponível para Playstation 3 e Xbox 360, e traz novos lutadores e novas mecânicas, tornando esta, a edição definitiva do jogo. Confira:

Ultra Street Fighter 4 é a versão definitiva do jogo de luta (Foto: Divulgação) (Foto: Ultra Street Fighter 4 é a versão definitiva do jogo de luta (Foto: Divulgação))Ultra Street Fighter 4 é a versão definitiva do jogo de luta (Foto: Divulgação)

The New Challengers
A mudança mais evidente em Ultra Street Fighter 4 foi a adição de novos lutadores. Juntam-se ao grupo de lutadores de rua: Decapre, Hugo Andore, Poison, Rolento e Elena. Também foram adicionados seis novos estágios, todos retirados do jogo Street Fighter X Tekken.
Os novos personagens podem ser encarados como um reforço para o elenco já um pouco batido. Apesar de serem novidades já esperadas, não deixam de serem adições importante que irão agregar aos combates.
Os personagens Hugo, Rolento, Elena e Poison são adições um pouco nostálgicas, já que são bastante similares a suas versões de Street Fighter X Tekken. Cada um possui uma jogabilidade em especial acaba adicionando muito ao elenco do game. Mas Decapre terminou sendo uma adição menos comemorada, sendo praticamente apenas uma “Cammy com máscara”.
Novos personagens completam o elenco de Ultra Street Fighter 4 (Foto: Divulgação) (Foto: Novos personagens completam o elenco de Ultra Street Fighter 4 (Foto: Divulgação))Novos personagens completam o elenco de Ultra Street Fighter 4 (Foto: Divulgação)

Mudanças que apenas os profissionais irão ver
Para quem não é adepto dos fighting games, algumas mudanças na jogabilidade passarão despercebidas. O “delayed wake-up”, por exemplo, será algo muito bem-vindo para quem estava cansado de tomar dano extra apenas quando o seu personagem está levantando. Com essa alteração, ficará mais difícil sofrer aquele chute aéreo no topo da cabeça do seu personagem, assim que ele se levanta. Antes, era um golpe quase indefensável.
Praticamente todos os personagens sofreram algum rebalanceamento. Esse rebalanceamento tem o objetivo de alterar alguns encaixes de combos. Ryu, por exemplo, agora pode cancelar o seu soco médio no ar para “linká-lo” com golpes especiais.
Muitos dos rebalanceamentos foram sugestões dos próprios jogadores. Que ao longo de quase seis anos de Street Fighter 4, tem reclamado para a Capcom de algumas situações que eles consideravam injustas no jogo. Antes do lançamento de Ultra Street Fighter 4, a empresa lançou uma série de vídeos no Youtube, demonstrando cada mudança no rebalanceamento do jogo.
Para os novatos, o rebalanceamento passará despercebido, e as situações em que eles são importantes ficam evidentes apenas para os especialistas em combos.
A capoeirista Elena é uma das novas personagens de Ultra Street Fighter 4 (Foto: Divulgação) (Foto: A capoeirista Elena é uma das novas personagens de Ultra Street Fighter 4 (Foto: Divulgação))A capoeirista Elena é uma das novas personagens de Ultra Street Fighter 4 (Foto: Divulgação)

Novas mecânicas que aumentam a diversão
No campo da jogabilidade, as duas estrelas neste update se chamam: Ultra Combo Double e Red Focus. São duas mudanças que representam um leque variado de novas situações. Sozinhas, já permitem boas reviravoltas. E juntas, mudam drasticamente a jogabilidade de Ultra Street Fighter 4.
O Red Focus é um ataque Focus mais concentrado, que queima duas barras quando usado sozinho e três quando o jogador o usa ofensivamente. O Red Focus é capaz de absorver qualquer golpe, sofrendo o dano, e prosseguindo com o ataque a qualquer custo, resultando no golpe que pode possibilitar um combo ou até um Ultra Combo.
O Ultra Combo Double é a possibilidade de usar os dois ultras na mesma partida. Ao possuir dois golpes bastante variados e poderosos, o jogador não precisa mais escolher entre um deles, assim que começa cada luta. Uma terceira opção estará disponível chama Ultra Combo Double.
Rolento é um dos personagens de Ultra Street Fighter IV (Foto: Divulgação/ Capcom)Rolento é um dos personagens de Ultra Street Fighter IV (Foto: Divulgação/ Capcom)

Também antes de iniciar a partida, o jogador pode escolher a “versão” do personagem. A opção padrão é a da atualização, ou seja “USFIV”, mas é possível selecionar as versões de Super Street Fighter 4 Arcade Edition.
Todas essas novas mecânicas mudam essencialmente muita coisa que acontece nas arenas de Street Fighter 4. O Red Focus e Ultra Combo Double, podem “salvar” um jogador de uma partida perdida em menos de um segundo, colocando de volta na disputa. As mudanças sutis no rebalanceamento jogo levarão um tempo para serem assimiladas e tornam os combates mais surpreendentes, principalmente para quem já joga este game a quase seis anos.
Ajustes dedicados aos competidores
Ultra Street Fighter IV será lançado em agosto de 2014 (Foto: Divulgação/ Capcom)Ultra Street Fighter IV será lançado em agosto de 2014 (Foto: Divulgação/ Capcom)

A Capcom adicionou alguns modos solicitados por jogadores que tratam o game de luta literalmente como um esporte. Agora, é possível ficar treinando enquanto se espera para entrar uma partida online.
Outra novidade, é a possibilidade de gravar, e depois enviar para o Youtube, partidas locais. Com isso, jogadores poderão gravar lutas, mesmo que não haja conexão com a internet ativa.
Conclusão
Ultra Street Fighter 4 não apresenta mudanças visuais, mas sua jogabilidade foi bastante alterada. Algumas dessas mudanças permanecerão desconhecidas para os jogadores casuais, mas os veteranos com controles arcade, irão reconhecer e comemorar muitas delas. Os novos personagens foram adições perceptíveis, mas de menor impacto. Ainda sim, graças a atualização, Street Fighter 4 permanece intocável como um dos melhores jogos do gênero.

Nota 9.3
PRÓS

- Novas mecânicas
- Novos modos de combate

- Rebalanceamento

CONTRAS


- Apenas cinco novos personagens

Escrito por

Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.