The Order 1886

The Order 1886 o jogador controla um grupo de cavaleiros conhecidos como The Order - uma força de indivíduos dedicados, fundada à séculos pelo Rei Artur para confrontar criaturas. O jogo decorre em 1886, em que Sir Galahad é um dos mais respeitados cavaleiros da The Order. Sir Galahad e três dos seus mais leais parceiros, irão precisar de toda a ajuda para lutar contra os rebeldes e outras ameaças que espreitam Londres.

The Last Guardian

O jogo se foca no desenvolvimento da amizade entre um garoto e uma criatura gigante semelhante a um grifo chamada "águia do mar" ou "erne" no título em japonês. A criatura possui penas por grande parte do corpo, algumas penas novas bem pontiagudas, e pode-se perceber que possuia asas, as quais possivelmente foram cortadas (A criatura possui lanças e flechas presas às suas costas) e fica inicialmente presa a uma corrente..

Final Fantasy XV

Final Fantasy Versus XIII (Recem Batizado como Final Fantasy XV) é um jogo para Ps4 e Xbox One, o enredo do jogo revolve em torno de um personagem misterioso, que é o último herdeiro de uma dinastia capaz de controlar os cristais.Sendo o RPs mais aguardado da atualidade.

Uncharted 4

Muitos anos depois dos eventos ocorridos em Uncharted 3: Drake's Deception, Nathan Drake (interpretado por Nolan North) que se tinha retirado de ser um caçador de tesouros, é forçado a entrar de novo no mundo dos ladrões. De uma maneira muito mais pessoal, Drake irá embarcar numa aventura a nível mundial em busca de uma conspiração histórica por detrás da fábula de um tesouro pirata. A Naughty Dog refere que o enredo "será a sua maior aventura e que irá testar os seus limites físicos, a sua determinação, e, finalmente, o que ele está disposto a sacrificar para salvar aqueles que ama"

The Witcher 3: Wild Hunt

The Witcher 3: Wild Hunt é o terceiro capítulo da saga de Geralt of Rivia, baseado no livro do famoso escritor polonês Andrzej Sapkowski. O jogo despertou a curiosidade dos jogadores por anunciar 36 finais diferentes e um mapa, no mínimo, 3 vezes maior que o de GTA 5. O game de RPG já foi adiado diversas vezes e agora deve ser lançado no fim de 2014 para Xbox One, PlayStation 4 e PC.

Rise Of The Tomb Raider

Tomb Raider da Square Enix lançado em 2013 foi um reboot de tirar o fôlego de uma franquia de peso, de alguma forma conseguindo fazer Lara Croft e suas aventuras algo realmente animador. Rise of the Tomb Raider é a sequência, e se passa após a viagem de descoberta e sobrevivência do último jogo de Lara. Por enquanto exclusivo Xbox 360 e Xbox One

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Dead Nation para o PS4 confirmado no PS Blog asiático



 Ups... o PlayStation Blog asiático confirmou a versão PlayStation 4 de Dead Nation antes mesmo da Sony ter confirmado a sua existência.
O rumor da existência desta versão começou a circular há cerca de duas semanas mas estava por confirmar até agora. Na Ásia a versão para a PlayStation 4 será um dos jogos oferecidos em março com o PlayStation Plus.
Pensamos que a Dead Nation: Apocalypse Edition é uma versão que conta com algumas melhorias em comparação à versão original para a PlayStation 3, como melhores gráficos e mais conteúdos.
Ficamos à espera do comunicado oficial da Sony.

Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Dead Nation para o PS4 confirmado no PS Blog asiático



 Ups... o PlayStation Blog asiático confirmou a versão PlayStation 4 de Dead Nation antes mesmo da Sony ter confirmado a sua existência.
O rumor da existência desta versão começou a circular há cerca de duas semanas mas estava por confirmar até agora. Na Ásia a versão para a PlayStation 4 será um dos jogos oferecidos em março com o PlayStation Plus.
Pensamos que a Dead Nation: Apocalypse Edition é uma versão que conta com algumas melhorias em comparação à versão original para a PlayStation 3, como melhores gráficos e mais conteúdos.
Ficamos à espera do comunicado oficial da Sony.

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Alexandre Vieira
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Data de lançamento de Watch Dogs pode ser revelada hoje


 Uma imagem menciona o anúncio num novo trailer.

Conforme relatado pelo AllGamesBeta, a data de lançamento de Watch Dogs poderá ser revelada num novo trailer em breve.
A confirmação parece ter vindo através de uma imagem, que podem ver em baixo, onde se pode ler: "Descubram a data de lançamento neste novo trailer".
Ficamos então a aguardar se durante o dia de hoje a Ubisoft faz um anuncio oficial.
1


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Alexandre Vieira
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Data de lançamento de Watch Dogs pode ser revelada hoje


 Uma imagem menciona o anúncio num novo trailer.

Conforme relatado pelo AllGamesBeta, a data de lançamento de Watch Dogs poderá ser revelada num novo trailer em breve.
A confirmação parece ter vindo através de uma imagem, que podem ver em baixo, onde se pode ler: "Descubram a data de lançamento neste novo trailer".
Ficamos então a aguardar se durante o dia de hoje a Ubisoft faz um anuncio oficial.
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Alexandre Vieira
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Conheçam o novo chefe da divisão Xbox


 Não é uma surpresa, é mais uma confirmação, Stephen Elop, o anterior CEO da Nokia, assumiu o controlo da divisão Xbox.
a
Numa notícia que nos chegou através do The Verge, o Canadiano substitui Julie Larson-Green como o nome maior da divisão de negócios dedicada aos dispositivos e estúdios, responsável pela Xbox, Surface, Windows Phone e Microsoft Studios.
Larson-Green, o anterior chefe da Xbox e diretamente responsável pelo lançamento da Xbox One, passa para a divisão de aplicações e serviços, trabalhando em coisas como o Skype, Office e Bing.
Larsons escreveu num "memo", "Estamos em boas mãos com o Stephen e já tivemos oportunidade de partilhar muita informação com ele e a sua equipa, acerca das pessoas fantásticas na divisão."
"A possibilidade de crescer como uma companhia de classe mundial no desenvolvimento de dispositivos e serviços é maior do que nunca, e tenho uma forte crença que a One, assim como a Microsoft como um todo, estão no bom caminho. A adição da Nokia "Devices & Services" na família de dispositivos e estúdios permite aumentar largamente a escala, talento e oportunidade para o futuro."
Esta notícia segue a recente nomeação de Satya Nadella para CEO da companhia Norte Americana, e acompanha as mexidas na cúpula do poder da Microsoft, o que significará para a divisão de jogos, só o tempo dirá. Por cá esperamos um grande e breve lançamento da Xbox One.

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Alexandre Vieira
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Conheçam o novo chefe da divisão Xbox


 Não é uma surpresa, é mais uma confirmação, Stephen Elop, o anterior CEO da Nokia, assumiu o controlo da divisão Xbox.
a
Numa notícia que nos chegou através do The Verge, o Canadiano substitui Julie Larson-Green como o nome maior da divisão de negócios dedicada aos dispositivos e estúdios, responsável pela Xbox, Surface, Windows Phone e Microsoft Studios.
Larson-Green, o anterior chefe da Xbox e diretamente responsável pelo lançamento da Xbox One, passa para a divisão de aplicações e serviços, trabalhando em coisas como o Skype, Office e Bing.
Larsons escreveu num "memo", "Estamos em boas mãos com o Stephen e já tivemos oportunidade de partilhar muita informação com ele e a sua equipa, acerca das pessoas fantásticas na divisão."
"A possibilidade de crescer como uma companhia de classe mundial no desenvolvimento de dispositivos e serviços é maior do que nunca, e tenho uma forte crença que a One, assim como a Microsoft como um todo, estão no bom caminho. A adição da Nokia "Devices & Services" na família de dispositivos e estúdios permite aumentar largamente a escala, talento e oportunidade para o futuro."
Esta notícia segue a recente nomeação de Satya Nadella para CEO da companhia Norte Americana, e acompanha as mexidas na cúpula do poder da Microsoft, o que significará para a divisão de jogos, só o tempo dirá. Por cá esperamos um grande e breve lançamento da Xbox One.

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Alexandre Vieira
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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Empresas de games oferecem vagas no Brasil e no exterior


 Se você gosta de games, essa pode ser sua grande chance profissional. Empresas desenvolvedoras de jogos estão com oportunidades abertas para trabalhar no Brasil e também no exterior. 

Confira a seguir os cargos disponíveis: 

Riot Games 

O escritório da multinacional Riot Games - desenvolvedora do jogo League of Legends -, localizado na cidade de São Paulo, tem diversos cargos disponíveis. Um dos cargos é para tradutor associado, que será o responsável pela passagem de parte dos games para o português. Para preencher a vaga é necessário ter inglês e português fluentes, com conhecimento da linguagem usada em games. 

Para se candidatar a uma das vagas apresentadas pela Riot e visualizar outros cargos à disposição no escritório da empresa em São Paulo, bastar entrar no site da desenvolvedora de games. 

Nintendo 

Já a Nintendo busca um profissional para traduzir os jogos para o português. O escolhido será responsável pela tradução de textos, vozes e manuais. A vaga disponível é para atuar na região de Washington, nos Estados Unidos, e o interessado pode se candidatar no site da desenvolvedora

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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Empresas de games oferecem vagas no Brasil e no exterior


 Se você gosta de games, essa pode ser sua grande chance profissional. Empresas desenvolvedoras de jogos estão com oportunidades abertas para trabalhar no Brasil e também no exterior. 

Confira a seguir os cargos disponíveis: 

Riot Games 

O escritório da multinacional Riot Games - desenvolvedora do jogo League of Legends -, localizado na cidade de São Paulo, tem diversos cargos disponíveis. Um dos cargos é para tradutor associado, que será o responsável pela passagem de parte dos games para o português. Para preencher a vaga é necessário ter inglês e português fluentes, com conhecimento da linguagem usada em games. 

Para se candidatar a uma das vagas apresentadas pela Riot e visualizar outros cargos à disposição no escritório da empresa em São Paulo, bastar entrar no site da desenvolvedora de games. 

Nintendo 

Já a Nintendo busca um profissional para traduzir os jogos para o português. O escolhido será responsável pela tradução de textos, vozes e manuais. A vaga disponível é para atuar na região de Washington, nos Estados Unidos, e o interessado pode se candidatar no site da desenvolvedora

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Alexandre Vieira
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Final Fantasy já não é para mim





Há algum tempo que queria dedicar um artigo ao estado em que se encontra aquela que já foi a minha série favorita mas, depois de ter jogado FInal Fantasy XIII-2 e de ver anunciado mais um jogo da “saga” de Lightning, decidi esperar pelo seu lançamento antes de tecer críticas. Estava na cara que, seguindo as pisadas dos seus antecessores, vinha aí mais um jogo de qualidade duvidosa. Não me enganei. “Mas agora 66/100 é uma nota má?!”, dizem alguns de vocês. É verdade, 66 é perfeitamente satisfatório para um jogo mediano mas estamos a falar de uma série que, no passado, nunca descia dos 90. Para aqueles que não cresceram com Final Fantasy, imaginem que, daqui a 5 anos, a qualidade de Uncharted ou Assassins' Creed se torna equivalente à The Black Eyed Peas Experience. Não é um bom cenário.

Final Fantasy VII é o meu jogo favorito de todos os tempos. Já lá vão 17 anos desde que o joguei pela primeira vez e ainda nenhum outro jogo me proporcionou uma experiência tão rica. Final Fantasy VII deu-me a conhecer um lado dos videojogos que nem sabia que existia. Tinha uns 13 anos e estava habituado a jogos que se esgotavam em poucas horas: shooters, jogos de corrida, de luta, puzzles, etc.. Naquela altura, jogos com uma história eram algo impensável. O mais aproximado que tínhamos eram os livros Aventuras Fantásticas, do fundador da Eidos, que rodavam a turma toda. Graças a Final Fantasy VII, ainda hoje é a narrativa o elemento que mais aprecio nos jogos.
a
A maldição de Final Fantasy VII: depois de o jogarem, vão passar a vida toda à procura de um jogo melhor. Nunca o irão encontrar.
Depois do VII, Final Fantasy tornou-se uma obsessão. Comprava qualquer revista com Final Fantasy na capa, guias, merchandise e aguardava ansiosamente por tudo o que tivesse o selo de qualidade da Squaresoft. Lembro-me de ficar extremamente desapontado por Final Fantasy Tactics e Chrono Cross não chegarem à Europa.
Apesar de não terem tido a mesma importância que Final Fantasy VII, também joguei até à exaustão o VIII, IX e X. Final Fantasy IX, especialmente, é um grande, grande jogo. Objectivamente, é capaz de ser superior ao VII e o pináculo da série em direcção artística. Lembro-me de comprar o X no dia de lançamento e de o jogar durante tantas horas seguidas que nem conseguia dormir bem porque sonhava com o jogo. Fui obrigado a largá-lo durante uns dias para descansar.
Naquela altura, Final Fantasy era mágico. Embarcávamos em histórias épicas por mundos ricos com personagens carismáticas. Havia tanto para se fazer que o jogo era capaz de durar meses, muito para além da história principal. Para terem uma ideia, Final Fantasy VII foi a única coisa que joguei durante mais de um ano seguido. Era mágico mas essa magia já não existe mais. Pelo menos não para mim.
Será que o problema sou eu?
Os primeiros sintomas do meu distanciamento com a série chegaram com a fusão da Square com a Enix e com a saída de Hironobu Sakaguchi.O primeiro jogo lançado sem o criador da série foi X-2. Apesar de ter gostado bastante de Final Fantasy X (ainda tenho 2 saves com mais de 160 horas cada), nunca percebi a necessidade de continuar a história do jogo, especialmente com uma roupagem à Anjos de Charlie.
b
O primeiro de muitos jogos desnecessários.
Final Fantasy XII até me divertiu no início mas acabei por perder interesse pelo jogo por se afastar demasiado daquilo a que estava habituado e porque a história e personagens não me cativaram. Um dia quero voltar para o terminar.
Fora da série principal, a “Compilação de Final Fantasy VII” chamou-me obviamente à atenção mas esse fascínio caiu por terra assim que os títulos começaram a sair. O anime Last Order é bastante bom e o filme Advent Children foi porreiro, embora desnecessário para a história. Dirge of Cerberus, protagonizado por Vincent Valentine, foi um jogo terrível a todos os níveis, muito mal recebido pela crítica e jogadores, e nem mesmo o relativamente bem recebido Crisis Core: Final Fantasy VII fez alguma coisa por mim, embora saiba que muitos de vocês são fãs acérrimos do jogo. As side-quests eram literalmente repetitivas (a sério, eram SEMPRE a mesma mas com diferentes níveis de dificuldade) e a história só ficou interessante em Nibelheim, já perto do fim. É também o título com mais random battles na série e já estava a dar em doido de tanto ouvir as frases “Modulating phase” e “Activating combat mode”.
Depois veio Final Fantasy XIII e foi aí que o meu desapontamento para com a direcção que a série tomou se instalou definitivamente. Achei o jogo tão mau e afastado daquilo que a série um dia fora que comecei a questionar-me se não seria eu quem estaria demasiado velho para continuar a apreciar Final Fantasy ou mesmo RPGs, no geral. Mas isso não fazia sentido. Dois dos JRPGs que mais me prenderam, Persona 4 e Dragon Quest VIII, são relativamente recentes. Ainda mais recentemente, Lost Odyssey, do mestre Sakaguchi, também prendeu a minha atenção e não descansei enquanto não o terminei. A ocidente, Fallout 3 e Mass Effect foram os meus jogos favoritos da geração passada por isso não se trata de desinteresse pelo gênero.
A realidade é que Final Fantasy não é aquilo que costumava ser.

Opinião: Eu achava que era apenas eu, um simples blogueiro, mas vejo que outros grandes profissionais do meio estão também insatisfeitos a muito tempo. É lamentável!


Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Final Fantasy já não é para mim





Há algum tempo que queria dedicar um artigo ao estado em que se encontra aquela que já foi a minha série favorita mas, depois de ter jogado FInal Fantasy XIII-2 e de ver anunciado mais um jogo da “saga” de Lightning, decidi esperar pelo seu lançamento antes de tecer críticas. Estava na cara que, seguindo as pisadas dos seus antecessores, vinha aí mais um jogo de qualidade duvidosa. Não me enganei. “Mas agora 66/100 é uma nota má?!”, dizem alguns de vocês. É verdade, 66 é perfeitamente satisfatório para um jogo mediano mas estamos a falar de uma série que, no passado, nunca descia dos 90. Para aqueles que não cresceram com Final Fantasy, imaginem que, daqui a 5 anos, a qualidade de Uncharted ou Assassins' Creed se torna equivalente à The Black Eyed Peas Experience. Não é um bom cenário.

Final Fantasy VII é o meu jogo favorito de todos os tempos. Já lá vão 17 anos desde que o joguei pela primeira vez e ainda nenhum outro jogo me proporcionou uma experiência tão rica. Final Fantasy VII deu-me a conhecer um lado dos videojogos que nem sabia que existia. Tinha uns 13 anos e estava habituado a jogos que se esgotavam em poucas horas: shooters, jogos de corrida, de luta, puzzles, etc.. Naquela altura, jogos com uma história eram algo impensável. O mais aproximado que tínhamos eram os livros Aventuras Fantásticas, do fundador da Eidos, que rodavam a turma toda. Graças a Final Fantasy VII, ainda hoje é a narrativa o elemento que mais aprecio nos jogos.
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A maldição de Final Fantasy VII: depois de o jogarem, vão passar a vida toda à procura de um jogo melhor. Nunca o irão encontrar.
Depois do VII, Final Fantasy tornou-se uma obsessão. Comprava qualquer revista com Final Fantasy na capa, guias, merchandise e aguardava ansiosamente por tudo o que tivesse o selo de qualidade da Squaresoft. Lembro-me de ficar extremamente desapontado por Final Fantasy Tactics e Chrono Cross não chegarem à Europa.
Apesar de não terem tido a mesma importância que Final Fantasy VII, também joguei até à exaustão o VIII, IX e X. Final Fantasy IX, especialmente, é um grande, grande jogo. Objectivamente, é capaz de ser superior ao VII e o pináculo da série em direcção artística. Lembro-me de comprar o X no dia de lançamento e de o jogar durante tantas horas seguidas que nem conseguia dormir bem porque sonhava com o jogo. Fui obrigado a largá-lo durante uns dias para descansar.
Naquela altura, Final Fantasy era mágico. Embarcávamos em histórias épicas por mundos ricos com personagens carismáticas. Havia tanto para se fazer que o jogo era capaz de durar meses, muito para além da história principal. Para terem uma ideia, Final Fantasy VII foi a única coisa que joguei durante mais de um ano seguido. Era mágico mas essa magia já não existe mais. Pelo menos não para mim.
Será que o problema sou eu?
Os primeiros sintomas do meu distanciamento com a série chegaram com a fusão da Square com a Enix e com a saída de Hironobu Sakaguchi.O primeiro jogo lançado sem o criador da série foi X-2. Apesar de ter gostado bastante de Final Fantasy X (ainda tenho 2 saves com mais de 160 horas cada), nunca percebi a necessidade de continuar a história do jogo, especialmente com uma roupagem à Anjos de Charlie.
b
O primeiro de muitos jogos desnecessários.
Final Fantasy XII até me divertiu no início mas acabei por perder interesse pelo jogo por se afastar demasiado daquilo a que estava habituado e porque a história e personagens não me cativaram. Um dia quero voltar para o terminar.
Fora da série principal, a “Compilação de Final Fantasy VII” chamou-me obviamente à atenção mas esse fascínio caiu por terra assim que os títulos começaram a sair. O anime Last Order é bastante bom e o filme Advent Children foi porreiro, embora desnecessário para a história. Dirge of Cerberus, protagonizado por Vincent Valentine, foi um jogo terrível a todos os níveis, muito mal recebido pela crítica e jogadores, e nem mesmo o relativamente bem recebido Crisis Core: Final Fantasy VII fez alguma coisa por mim, embora saiba que muitos de vocês são fãs acérrimos do jogo. As side-quests eram literalmente repetitivas (a sério, eram SEMPRE a mesma mas com diferentes níveis de dificuldade) e a história só ficou interessante em Nibelheim, já perto do fim. É também o título com mais random battles na série e já estava a dar em doido de tanto ouvir as frases “Modulating phase” e “Activating combat mode”.
Depois veio Final Fantasy XIII e foi aí que o meu desapontamento para com a direcção que a série tomou se instalou definitivamente. Achei o jogo tão mau e afastado daquilo que a série um dia fora que comecei a questionar-me se não seria eu quem estaria demasiado velho para continuar a apreciar Final Fantasy ou mesmo RPGs, no geral. Mas isso não fazia sentido. Dois dos JRPGs que mais me prenderam, Persona 4 e Dragon Quest VIII, são relativamente recentes. Ainda mais recentemente, Lost Odyssey, do mestre Sakaguchi, também prendeu a minha atenção e não descansei enquanto não o terminei. A ocidente, Fallout 3 e Mass Effect foram os meus jogos favoritos da geração passada por isso não se trata de desinteresse pelo gênero.
A realidade é que Final Fantasy não é aquilo que costumava ser.

Opinião: Eu achava que era apenas eu, um simples blogueiro, mas vejo que outros grandes profissionais do meio estão também insatisfeitos a muito tempo. É lamentável!


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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Final Fantasy XIV: A Realm Reborn pode não durar muito no PS3




Quando foi lançado, Final Fantasy XIV: A Realm Reborn chegou ao PC e PS3 como plataformas de lançamento, mas o ciclo pode vir a fechar no antigo console da Sony. 

Agora que a PS4 está aqui e o jogo vai sera lançado igualmente no novo console, a Square-Enix admite que a PS3 pode não estar preparado para seguir as outras plataformas. 

Esta informação foi revelada ao site Game Jouhou por Naoki Yoshida, o produtor de Final Fantasy XIV: A Realm Reborn. Neste entrevista, Yoshida falou que, já esta pronto todo o conteúdo para o PC e PS4, tal como a expansão que vai chegar ao PS3, mas quanto ao conteúdo futuro, este pode vim a não surgir caso exceda as capacidades do console. 

Caso isso aconteça, algumas decisões terão de ser tomadas para decidir qual a melhor forma de proceder com a versão PS3. 

Final Fantasy XIV: A Realm Reborn chegar ao PS4 em Abril, todos aqueles com conta no PS3 vão poder migrar para a versão PS4 inteiramente de graça. Será o suficiente para compensar no futuro?

 Fonte

Escrito por


Alexandre Vieira
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Final Fantasy XIV: A Realm Reborn pode não durar muito no PS3




Quando foi lançado, Final Fantasy XIV: A Realm Reborn chegou ao PC e PS3 como plataformas de lançamento, mas o ciclo pode vir a fechar no antigo console da Sony. 

Agora que a PS4 está aqui e o jogo vai sera lançado igualmente no novo console, a Square-Enix admite que a PS3 pode não estar preparado para seguir as outras plataformas. 

Esta informação foi revelada ao site Game Jouhou por Naoki Yoshida, o produtor de Final Fantasy XIV: A Realm Reborn. Neste entrevista, Yoshida falou que, já esta pronto todo o conteúdo para o PC e PS4, tal como a expansão que vai chegar ao PS3, mas quanto ao conteúdo futuro, este pode vim a não surgir caso exceda as capacidades do console. 

Caso isso aconteça, algumas decisões terão de ser tomadas para decidir qual a melhor forma de proceder com a versão PS3. 

Final Fantasy XIV: A Realm Reborn chegar ao PS4 em Abril, todos aqueles com conta no PS3 vão poder migrar para a versão PS4 inteiramente de graça. Será o suficiente para compensar no futuro?

 Fonte

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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Castlevania Lords of Shadow 2 e Thief: veja os lançamentos da semana


 Castlevania: Lords of Shadow 2 é o grande destaque da semana, desta vez na antiga geração: PlayStation 3, Xbox 360 e ainda no PC. O jogo chega juntamente com outros em uma semana agitada, entre relançamentos, como Tales of Symphonia Chronicles no PS3 ou Resident Evil 4 no PC, e material inédito, como Plants vs Zombies: Garden Warfare para Xbox 360 e Xbox One. Confira abaixo a lista completa:

Castlevania é o principal destaque da semana (Foto: Divulgação)
Castlevania é o principal destaque da semana (Foto: Divulgação)


Castlevania: Lords of Shadow 2 – Xbox 360, PS3, PC – 25 de fevereiro – US$ 60
Castlevania: Lords of Shadow 2 é sequência dos fatos que ocorreram no primeiro jogo desta nova série, mas na verdade continua os acontecimentos diretos da saga “Mirror of Fate”. Novamente estamos no controle de Gabriel, que agora é Drácula e precisa completar seu caminho de violência, vingança e retribuição.
Castlevania: Lords of Shadow 2 (Foto: Divulgação)Castlevania: Lords of Shadow 2 (Foto: Divulgação)
O game promete ter visual tão bonito quanto anteriormente e uma jogabilidade bem equilibrada. Além disso, Gabriel contará com muitas novas habilidades e equipamentos, tudo para lidar com inimigos ainda mais poderosos.
Magus – PS3 – 25 de fevereiro – US$ 15
Magus é um jogo dramático que conta a história de um homem de mesmo nome que foi aprisionado em uma torre mística e torturado durante anos. Seus crimes sempre foram desconhecidos e sua história é um mistério até hoje, até que tudo muda com a chegada de Kinna.
Magus (Foto: Divulgação)Magus (Foto: Divulgação)
Kinna é uma outra prisioneira que sente algo por Magus e resolve ajudá-lo e é aí que o jogador começa a descobrir as verdadeiras habilidades de seu personagem. Trata-se de um game com possibilidades únicas.
Pac-Man Museum – PS3, Xbox 360, PC – 25 de fevereiro – US$ 10


Pac-Man Museum nada mais é do que uma reunião com diversos títulos da saga do famoso mascote da Namco. O jogo reúne outros games que foram lançados desde 1980, passando pela década de 90 e outros mais recentes, de 2007.
Pac-Man Museum (Foto: Divulgação)Pac-Man Museum (Foto: Divulgação)
Os títulos reunidos nesta compilação serão Pac-Man (1980), Super Pac-Man (1982), Pac & Pal (1983), Pac-Land (1984), Pac-Mania (1987), Pac-Attack (1993), Pac-Man Arrangement (2005), Pac-Man Championship Edition (2007) e Pac-Man Battle Royale (2011).
Plants vs Zombies: Garden Warfare – Xbox 360, Xbox One – 25 de fevereiro – US$ 60
Plants vs Zombies: Garden Warfare é uma aventura bem diferente para quem estava acostumado a jogar o Plants vs. Zombies clássico. Sim, você ainda controla as plantas, mas tudo isso em um game de tiro em terceira pessoa.
Plants vs Zombies: Garden Warfare (Foto: Divulgação)Plants vs Zombies: Garden Warfare (Foto: Divulgação)
A premissa é diferente e os gráficos também, com tudo em modelos 3D de alta definição, principalmente no Xbox One. O jogo é focado no multiplayer, já que o principal atrativo são os embates em arenas entre plantas e zumbis.
Tales of Symphonia Chronicles – PS3 – 25 de fevereiro – US$ 50
Tales of Symphonia Chronicles é um pacote de RPGs em alta definição que acompanha dois jogos: Tales of Symphonia e Tales of Symphonia: Dawn of the New World. Os dois foram lançados em plataformas como Wii e PS2, mas agora retornam com novos gráficos no PS3.
Tales of Symphonia Chronicles (Foto: Divulgação)Tales of Symphonia Chronicles (Foto: Divulgação)
O pacote em alta definição traz ainda todas as novidades encontradas nos relançamentos anteriores, além do conteúdo original na íntegra. A edição americana da compilação acompanha também áudio duplo, com vozes em inglês ou japonês, à escolha do usuário.
Thief – Xbox 360, Xbox One, PS4, PS3, PC – 25 de fevereiro – US$ 60
Thief, também conhecido como “Thief 4”, marca o recomeço da famosa série de ação e espionagem que nasceu nos PCs há alguns anos. O jogo preza pela furtividade e é possível terminar a aventura até mesmo sem matar nenhum inimigo.
Thief (Foto: Divulgação)Thief (Foto: Divulgação)
Na história controlamos novamente Garrett, um ladrão mestre em suas habilidades, que precisa lidar com um grande conflito político e social que ocorre em sua cidade. Há uma revolução em andamento e Garrett precisa escolher seu lado para definir o futuro.
Resident Evil 4: Ultimate HD Edition – PC – 27 de fevereiro – R$ 40
Resident Evil 4: Ultimate HD Edition é a versão mais completa e bonita de Resident Evil 4 já lançada até agora. O game vem com gráficos totalmente readaptados para monitores mais modernos e controles melhorados.
Resident Evil 4: Ultimate HD Edition (Foto: Divulgação)Resident Evil 4: Ultimate HD Edition (Foto: Divulgação)
A história é a mesma que conhecemos desde sempre: Leon S. Kennedy retorna ao trabalho como agente especial do governo e tem como principal missão resgatar a filha do presidente. O problema é que, novamente, ele vai se deparar com criaturas estranhas pelo caminho.
Professor Layton and the Azran Legacy – 3DS – 27 de fevereiro – US$ 50
Professor Layton and the Azran Legacy é mais um capítulo na já gigantesca saga de jogos de aventura com elementos de quebra-cabeças. Novamente no Nintendo 3DS, o game vai agradar aqueles que gostam de raciocinar, e muito, antes de pressionar o próximo botão.
Professor Layton and the Azran Legacy (Foto: Divulgação)Professor Layton and the Azran Legacy (Foto: Divulgação)
O game, que é o último com o professor do título no papel principal, vai mostrar mais mistérios a serem selecionados e novos personagens que entram na trama. Professor Layton and the Azran Legacy mantém ainda o estilo gráfico característico de desenho animado.

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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Castlevania Lords of Shadow 2 e Thief: veja os lançamentos da semana


 Castlevania: Lords of Shadow 2 é o grande destaque da semana, desta vez na antiga geração: PlayStation 3, Xbox 360 e ainda no PC. O jogo chega juntamente com outros em uma semana agitada, entre relançamentos, como Tales of Symphonia Chronicles no PS3 ou Resident Evil 4 no PC, e material inédito, como Plants vs Zombies: Garden Warfare para Xbox 360 e Xbox One. Confira abaixo a lista completa:

Castlevania é o principal destaque da semana (Foto: Divulgação)
Castlevania é o principal destaque da semana (Foto: Divulgação)


Castlevania: Lords of Shadow 2 – Xbox 360, PS3, PC – 25 de fevereiro – US$ 60
Castlevania: Lords of Shadow 2 é sequência dos fatos que ocorreram no primeiro jogo desta nova série, mas na verdade continua os acontecimentos diretos da saga “Mirror of Fate”. Novamente estamos no controle de Gabriel, que agora é Drácula e precisa completar seu caminho de violência, vingança e retribuição.
Castlevania: Lords of Shadow 2 (Foto: Divulgação)Castlevania: Lords of Shadow 2 (Foto: Divulgação)
O game promete ter visual tão bonito quanto anteriormente e uma jogabilidade bem equilibrada. Além disso, Gabriel contará com muitas novas habilidades e equipamentos, tudo para lidar com inimigos ainda mais poderosos.
Magus – PS3 – 25 de fevereiro – US$ 15
Magus é um jogo dramático que conta a história de um homem de mesmo nome que foi aprisionado em uma torre mística e torturado durante anos. Seus crimes sempre foram desconhecidos e sua história é um mistério até hoje, até que tudo muda com a chegada de Kinna.
Magus (Foto: Divulgação)Magus (Foto: Divulgação)
Kinna é uma outra prisioneira que sente algo por Magus e resolve ajudá-lo e é aí que o jogador começa a descobrir as verdadeiras habilidades de seu personagem. Trata-se de um game com possibilidades únicas.
Pac-Man Museum – PS3, Xbox 360, PC – 25 de fevereiro – US$ 10


Pac-Man Museum nada mais é do que uma reunião com diversos títulos da saga do famoso mascote da Namco. O jogo reúne outros games que foram lançados desde 1980, passando pela década de 90 e outros mais recentes, de 2007.
Pac-Man Museum (Foto: Divulgação)Pac-Man Museum (Foto: Divulgação)
Os títulos reunidos nesta compilação serão Pac-Man (1980), Super Pac-Man (1982), Pac & Pal (1983), Pac-Land (1984), Pac-Mania (1987), Pac-Attack (1993), Pac-Man Arrangement (2005), Pac-Man Championship Edition (2007) e Pac-Man Battle Royale (2011).
Plants vs Zombies: Garden Warfare – Xbox 360, Xbox One – 25 de fevereiro – US$ 60
Plants vs Zombies: Garden Warfare é uma aventura bem diferente para quem estava acostumado a jogar o Plants vs. Zombies clássico. Sim, você ainda controla as plantas, mas tudo isso em um game de tiro em terceira pessoa.
Plants vs Zombies: Garden Warfare (Foto: Divulgação)Plants vs Zombies: Garden Warfare (Foto: Divulgação)
A premissa é diferente e os gráficos também, com tudo em modelos 3D de alta definição, principalmente no Xbox One. O jogo é focado no multiplayer, já que o principal atrativo são os embates em arenas entre plantas e zumbis.
Tales of Symphonia Chronicles – PS3 – 25 de fevereiro – US$ 50
Tales of Symphonia Chronicles é um pacote de RPGs em alta definição que acompanha dois jogos: Tales of Symphonia e Tales of Symphonia: Dawn of the New World. Os dois foram lançados em plataformas como Wii e PS2, mas agora retornam com novos gráficos no PS3.
Tales of Symphonia Chronicles (Foto: Divulgação)Tales of Symphonia Chronicles (Foto: Divulgação)
O pacote em alta definição traz ainda todas as novidades encontradas nos relançamentos anteriores, além do conteúdo original na íntegra. A edição americana da compilação acompanha também áudio duplo, com vozes em inglês ou japonês, à escolha do usuário.
Thief – Xbox 360, Xbox One, PS4, PS3, PC – 25 de fevereiro – US$ 60
Thief, também conhecido como “Thief 4”, marca o recomeço da famosa série de ação e espionagem que nasceu nos PCs há alguns anos. O jogo preza pela furtividade e é possível terminar a aventura até mesmo sem matar nenhum inimigo.
Thief (Foto: Divulgação)Thief (Foto: Divulgação)
Na história controlamos novamente Garrett, um ladrão mestre em suas habilidades, que precisa lidar com um grande conflito político e social que ocorre em sua cidade. Há uma revolução em andamento e Garrett precisa escolher seu lado para definir o futuro.
Resident Evil 4: Ultimate HD Edition – PC – 27 de fevereiro – R$ 40
Resident Evil 4: Ultimate HD Edition é a versão mais completa e bonita de Resident Evil 4 já lançada até agora. O game vem com gráficos totalmente readaptados para monitores mais modernos e controles melhorados.
Resident Evil 4: Ultimate HD Edition (Foto: Divulgação)Resident Evil 4: Ultimate HD Edition (Foto: Divulgação)
A história é a mesma que conhecemos desde sempre: Leon S. Kennedy retorna ao trabalho como agente especial do governo e tem como principal missão resgatar a filha do presidente. O problema é que, novamente, ele vai se deparar com criaturas estranhas pelo caminho.
Professor Layton and the Azran Legacy – 3DS – 27 de fevereiro – US$ 50
Professor Layton and the Azran Legacy é mais um capítulo na já gigantesca saga de jogos de aventura com elementos de quebra-cabeças. Novamente no Nintendo 3DS, o game vai agradar aqueles que gostam de raciocinar, e muito, antes de pressionar o próximo botão.
Professor Layton and the Azran Legacy (Foto: Divulgação)Professor Layton and the Azran Legacy (Foto: Divulgação)
O game, que é o último com o professor do título no papel principal, vai mostrar mais mistérios a serem selecionados e novos personagens que entram na trama. Professor Layton and the Azran Legacy mantém ainda o estilo gráfico característico de desenho animado.

Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.