The Order 1886

The Order 1886 o jogador controla um grupo de cavaleiros conhecidos como The Order - uma força de indivíduos dedicados, fundada à séculos pelo Rei Artur para confrontar criaturas. O jogo decorre em 1886, em que Sir Galahad é um dos mais respeitados cavaleiros da The Order. Sir Galahad e três dos seus mais leais parceiros, irão precisar de toda a ajuda para lutar contra os rebeldes e outras ameaças que espreitam Londres.

The Last Guardian

O jogo se foca no desenvolvimento da amizade entre um garoto e uma criatura gigante semelhante a um grifo chamada "águia do mar" ou "erne" no título em japonês. A criatura possui penas por grande parte do corpo, algumas penas novas bem pontiagudas, e pode-se perceber que possuia asas, as quais possivelmente foram cortadas (A criatura possui lanças e flechas presas às suas costas) e fica inicialmente presa a uma corrente..

Final Fantasy XV

Final Fantasy Versus XIII (Recem Batizado como Final Fantasy XV) é um jogo para Ps4 e Xbox One, o enredo do jogo revolve em torno de um personagem misterioso, que é o último herdeiro de uma dinastia capaz de controlar os cristais.Sendo o RPs mais aguardado da atualidade.

Uncharted 4

Muitos anos depois dos eventos ocorridos em Uncharted 3: Drake's Deception, Nathan Drake (interpretado por Nolan North) que se tinha retirado de ser um caçador de tesouros, é forçado a entrar de novo no mundo dos ladrões. De uma maneira muito mais pessoal, Drake irá embarcar numa aventura a nível mundial em busca de uma conspiração histórica por detrás da fábula de um tesouro pirata. A Naughty Dog refere que o enredo "será a sua maior aventura e que irá testar os seus limites físicos, a sua determinação, e, finalmente, o que ele está disposto a sacrificar para salvar aqueles que ama"

The Witcher 3: Wild Hunt

The Witcher 3: Wild Hunt é o terceiro capítulo da saga de Geralt of Rivia, baseado no livro do famoso escritor polonês Andrzej Sapkowski. O jogo despertou a curiosidade dos jogadores por anunciar 36 finais diferentes e um mapa, no mínimo, 3 vezes maior que o de GTA 5. O game de RPG já foi adiado diversas vezes e agora deve ser lançado no fim de 2014 para Xbox One, PlayStation 4 e PC.

Rise Of The Tomb Raider

Tomb Raider da Square Enix lançado em 2013 foi um reboot de tirar o fôlego de uma franquia de peso, de alguma forma conseguindo fazer Lara Croft e suas aventuras algo realmente animador. Rise of the Tomb Raider é a sequência, e se passa após a viagem de descoberta e sobrevivência do último jogo de Lara. Por enquanto exclusivo Xbox 360 e Xbox One

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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Warframe recebe classificação PEGI para Xbox One


Surgiu a classificação etária para uma versão de Warframe no Xbox One, jogo que foi lançado originalmente em Março para PC.

Apesar de carecer de confirmação oficial por parte da Digital Extremes, é provável que a versão para o Xbox One seja anunciada em breve.

Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Warframe recebe classificação PEGI para Xbox One


Surgiu a classificação etária para uma versão de Warframe no Xbox One, jogo que foi lançado originalmente em Março para PC.

Apesar de carecer de confirmação oficial por parte da Digital Extremes, é provável que a versão para o Xbox One seja anunciada em breve.

Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

PS4 caro e jogos em português: veja os fatos que marcaram o mundo dos games em 2013


 Entre a chegada de novidades inesperadas e a saída de tecnologias dadas como garantidas; entre a crescente popularização de jogos independentes e o lançamento de uma nova geração de consoles domésticos, 2013 foi um ano agitado para quem acompanha o universo dos videogames. Pensando nisso, o TechTudo organizou os mais marcantes fatos do ano no mundo dos games, confira:

10fatos20131Dead Rising 3 (Foto: Reprodução)
- A nova geração de consoles está aí, e pode mudar tudo (daqui a pouquinho)
A chegada dos novos consoles Ultra HD sem dúvida foi o grande acontecimento do ano para os videogames. PS4 e Xbox One abocanharam manchetes a torto e a direito, chamaram a atenção ora por integrar funções típicas da sala de estar, ora por facilitar a vida de quem for encarar as novas arquiteturas de processamento das máquinas. A obrigatória atualização gráfica esteve presente claro, mas novos esforços em socializar partidas e polêmicas ao redor de funções apenas online foram o que deram um sabor novo a esta geração.
Hoje em dia, mais do que em qualquer outro ponto dessas últimas décadas, é difícil concordar com aquela velha imagem do gamer que vive o dia todo no porão de casa, sozinho, com a cabeça encostada contra a tela. Se você decidir comprar o argumento desta nova geração de consoles, você vai estar dando de cara com aparelhos desenhados desde o primeiro dia para usuários altamente sociais, que não têm tempo a perder e que consomem de tudo, games inclusos. Ainda há funções essenciais a serem adicionadas – seja jogar via streaming no PS4, seja ver seu Xbox One renderizando mundos ultra realistas com a ajuda de processamento em nuvem – mas não há dúvidas que 2013 foi marcado por dois novos aparelhos que podem mudar muita coisa.
10fatos20132Battlefield 4 (Foto: Divulgação)
- Jogos chegaram totalmente em português
Jogos localizados para nossa língua não são mais novidade. A diferença em 2013, entretanto, é que eles estão passando a ser regra, e não mais exceção. Todos os jogos de lançamento para as novas plataformas, por exemplo, vieram traduzidos para português – seja em legenda, seja em dublagem. Gente nova interessada em localizar para nossa língua inclui empresas como CD Projekt RED, Namco Bandai e Square Enix.
Mesmo que a qualidade do material ainda possa melhorar aqui e ali, também é inegável que muitas companhias estão evitando terceirizar processos de localização para estúdios estrangeiros, preferindo apostar em talentos locais. Dignos de nota neste sentido são Injustice: Gods Among Us (que traz a voz de boa parte do elenco do seriado de Liga da Justiça) e Battlefield 4 (que conta com os atores Dan Stubalch e André Ramiro na dublagem).
10fatos20133Kerbal Space Program (Foto: Divulgação)
- Políticas do YouTube ameaçaram criadores de conteúdo
O novo Content ID, programa que vasculha a biblioteca digital de vídeos do YouTube atrás de possíveis infrações sobre direitos autorais, causou um pouco mais do que dores de cabeça para a comunidade de criadores do site. Há quem diga que 50% a 60% da renda de certos youtubers simplesmente desapareceu da noite para o dia – isso porque, uma vez encontrada a infração, o sistema interrompe qualquer ganho de publicidade em cima do vídeo. Em casos extremos, a empresa lesada ganha até mesmo o direito de usufruir do conteúdo ao publicar apenas publicidade sua no material.
Mas por que isso é importante para o consumidor médio? Vídeos vão ser, em muito pouco tempo, a principal maneira como você vai interagir e consumir videogames em 2014 e além. É a aposta da Sony, por exemplo, que inclui um sistema próprio de streaming de jogos, em que jogadores podem gravar partidas em tempo real para toda a comunidade ver. Novos drivers da NVIDIA também facilitam o uso de memória para a gravação de material. E nada disso vem do nada: com pico de 41 milhões de views, gamers como Steve “Destiny” Bonnell provam que há um interesse crescente não só em partidas competitivas em vídeo, mas em demonstrações de velocidade ou simplesmente alguém que consegue fazer umas boas piadas com Kerbal Space Program. É toda uma cena que o já bem sucedido canal online Twitch.tv empurra desde 2005.

Tela do YouTube, site de vídeos do Google (Foto: Pond5)Tela do YouTube, site de vídeos do Google (Foto: Pond5)
- Você jogou uma partida com um amigo sem nem precisar esperar por ele
Esta ainda é uma tendência tímida, mas se você gosta de jogos de corrida, provavelmente esbarrou com ela. Real Racing 3 deu o toque inicial com o sistema Time Shifted Multiplayer, um algoritmo relativamente simples que usa dados de corredores online para pautar a performance de seus adversários em pista. Isso significa que você pode disputar corridas com seus amigos de Game Center ou Facebook mesmo durante a campanha single-player. 
Forza Motorsport 5, entretanto, levou a ideia a um novo patamar, permitindo que tomadas de decisão do jogador durante corridas sejam capturadas e salvas em nuvem para ser aplicadas a avatares digitais. Os Drivatars não apenas se equiparam ao seu tempo em pista: eles tentam entender suas manias.
O resultado final, claro, não é nada digno de filmes de ficção científica, e é de se imaginar que essa tecnologia seja empregada não apenas para incitar competitividade entre amigos. Com maior espaço de memória e o advento da computação em nuvem, sistemas podem armazenar dados do jogador durante o game e gerar inteligências artificiais capazes de evoluir e aprender com o usuário, tanto contra quanto ao seu favor.
Forza Motorsport 5 (Foto: Divulgação)Forza Motorsport 5 (Foto: Divulgação)

- Fez II foi cancelado
A Polytron, estúdio responsável pela marca, divulgou em julho que o puzzler Fez II não estava mais em produção. O cancelamento teve relação com uma briga entre o designer do game, Phil Fish, e Marcus Beer, mais famoso pela alcunha de Annoyed Gamer, depois que um programa da GameTrailers veio ao ar. Nele, Beer critica a atitude de Fish ao não responder ao website quando procurado para comentar as mudanças de política da Xbox Live. Entre outros adjetivos não publicáveis, Berr acusa Fish de ser um “rei auto-declarado da cena indie”.
Entre trancos e barrancos, o caso ajudou a jogar um pouco mais de luz acerca de dois temas que tendem a ficar em segundo plano: o primeiro é a relação entre mídia e fonte, neste caso injetada de mais interesse pessoal e opinião do que se imaginaria. Jornalismo de jogos ainda é algo visto como banal, e foi lamentável ter que noticiar algo tão imaturo a ponto de fazer parecer que voltamos à estaca zero. Segundo (e mais importante), o caso fez surgir discussões saudáveis a respeito da relação muitas vezes ácida entre consumidores e desenvolvedores de jogos, um problema que virou muito real depois que Jennifer Hepler, escritora para a BioWare, foi ameaçada de morte por jogadores de Dragon Age 2.
Fez (Foto: Reprodução)Fez (Foto: Reprodução)

- PlayStation 4 chegou ao Brasil por R$ 4 mil
Há algum tempo, empresas de jogos interessadas em abocanhar público cativo no Brasil entenderam que preços competitivos e localização de conteúdo para o português são boas armas para combater o mercado cinza. Basta um pouco de força de vontade, não é? Bem, não é uma relação tão simples, assim, e nenhum fato pontuou melhor esse problema do que o anúncio do preço do PlayStation 4 em outubro.
Os R$ 3999, divididos não apenas entre custo de produção e margem de lucro da empresa sobre o console, mas também sobre taxas elevadas de tributação e comissão para varejistas locais dão o sinal de que legalizar operações no país pode sair mais caro do que se espera, um problema que envolve várias frentes, de governos a distribuidores. Se a transparência da Sony com relação ao valor e o dia de lançamento minguado sinalizam algo, é que a gigante japonesa se viu em uma posição extremamente desconfortável, sem os subsídios que a Microsoft conseguiu com a montagem local do Xbox One. Para quem quer se fortalecer no Brasil, e para o público consumidor, a luta continua.
PlayStation 4 esgotou em lojas do Rio de Janeiro no dia do lançamento (Foto: Diego Borges/TechTudo)PlayStation 4

- E-sport veio para ficar
E-desportistas podem entrar nos Estados Unidos com o mesmo visto cedido a atletas. A partida entre SK Telecom T1, da Coreia, e o Royal Club, da China, durante o mundial do jogo League of Legends, lotou o tradicional estádio Staples Center de Los Angeles, com mais de 32 milhões de espectadores acompanhando a partida in loco ou fora do estádio. Em 2013, o game bateu a marca de 5 milhões de jogadores online simultaneamente. Com o StarCraft 2 World Championship Series 2013, a Blizzard organizou pela primeira vez na história da modalidade um ranking mundial e partidas organizadas em escala global através de representações coreanas, europeias e americanas.
Não foi um ano qualquer para o e-sport. Se ele é ou não esporte de fato, é uma discussão leviana. A competição já atrai público para bater de frente com os grandes eventos do atletismo tradicional, reúne jovens e adultos dedicados com afinco de atleta em entender todas as estratégias, forças e fraquezas do jogo que, por sua vez, atraem patrocínios de gente grande, como a Intel, NVIDIA e GVT. 2013, sem dúvida, foi o ano do e-sport.
Jogadores e administradores da equipe campeã CNB, de League of Legends, na BGS 2013 (Foto: Diego Borges / TechTudo)Jogadores e administradores da equipe campeã CNB, de League of Legends, na BGS 2013
- 3D, aonde?
Não é preciso olhar muito longe para ver onde a tecnologia 3D vai parar: se depender do caso da Nintendo este ano, ela não vai a lugar algum. A empresa, que liderou o avanço do 3D a olho nu em videogames com o lançamento do 3DS em 2011, não fez muito caso da tecnologia em 2013: nenhuma peça publicitária, e tampouco seus principais lançamentos (de Fire Emblem Awakening a Pokémon X/Y e Animal Crossing: New Leaf) consideraram efeitos estereoscópicos como algo digno de nota. A cartada final veio com o anúncio do 2DS em agosto, um modelo que conta com boa parte das características do portátil, exceto a capacidade 3D da versão original. Foi uma manobra estranha, ainda que a Nintendo claramente tenha buscado a parcela mais nova do público – mais vulnerável aos efeitos nocivos da função -, mas é algo sintomático.
No front das plataformas domésticas, nenhum grande lançamento foi acompanhado da função. Também pudera: com muitas fabricantes de TVs apostando suas cartas na tecnologia 4K e empurrando o 3D para segundo plano, não fez muito sentido propagar conteúdo tridimensional.
Usar a eShop do 3DS é fácil e intuitivo (Foto: Divulgação) (Foto: Usar a eShop do 3DS é fácil e intuitivo (Foto: Divulgação))Nintendo 3DS (Foto: Divulgação)

- John Carmack investe em realidade aumentada
Outra tecnologia digna da década de 90 voltou à tona em 2013, e em grande estilo. O Oculus Rift tem chamado atenção de entusiastas desde que foi financiado com sucesso em 2012, e, embora ainda seja uma tecnologia a ser aperfeiçoada, dividiu atenção em meio ao processo de minimizalização de componentes e ao surgimento do wearable coputing com o óculos/interface Google Glass. O Rift permite a criação de realidade virtual imersiva em HD em um aparelho viável ao público. Jogos como Team Fortress 2 e Slender: The Arrival já cedem suporte ao aparelho.
E John Carmack se juntou à equipe em novembro, claro, tomando uma posição que já ensaiava desde agosto e deixando a companhia da id, estúdio que ele ergueu no início da década de 90 responsável por alguns dos mais emblemáticos projetos da história dos videogames (como Doom, Quake e Wolfenstein). Estamos falando da figura por trás de praticamente todos os avanços que fizeram dos jogos tridimensionais ocidentais ser o que são hoje, agora entusiasmada com a nova tecnologia. Realidade virtual, claro, não vai se tornar a plataforma definitiva de jogos – problemas como latência, distorção de tela e, pior, a necessidade de calibragem e possíveis desconfortos depois de uma sessão de jogo ainda impedem isso. Mas, com gente como Carmack, promete ser um campo para projetos experimentais anos luz mais interessante que o Kinect.
Visitante da GDC 2013 testa o Oculus Rift (Foto: Léo Torres/TechTudo)Visitante da GDC 2013 testa o Oculus Rift
- Critical Studios fecha as portas
Onde quer que você olhasse em 2013, o mercado de videogames brasileiro parecia ir de vento em popa. Tivemos festivais locais de desenvolvimento, emplacamos sucessos em computadores, consoles e smartphones e estivemos na vanguarda do lançamento do console Ouya com o engenhoso TowerFall, criado em parceria entre o diretor Matt Thorson, o designer Alec Holowka e o grupo nacional MiniBoss.
Mas a notícia de que a Critical Studios, coletivo responsável por DungeonLand, foi obrigada a fechar as portas ajudou a manter o pé no chão. Em 2013, desenvolvedores brasileiros de jogos ainda enfrentam desafios que precisam ser superados. Financiamento coletivo na forma de plataformas como IndieGogo e Kickstarter ajudam, mas é apenas um meio de se financiar um projeto. Apoio cultural, por exemplo, ainda é muito limitado: o único jogo a ganhar um edital governamental foi Toren, da SwordTales, que captou recursos através da Lei Rouanet em março. E ainda há receio de investidores em pular de cabeça em projetos de tão longo prazo como a criação de um jogo. Há um longo caminho pela frente.

Fonte

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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

PS4 caro e jogos em português: veja os fatos que marcaram o mundo dos games em 2013


 Entre a chegada de novidades inesperadas e a saída de tecnologias dadas como garantidas; entre a crescente popularização de jogos independentes e o lançamento de uma nova geração de consoles domésticos, 2013 foi um ano agitado para quem acompanha o universo dos videogames. Pensando nisso, o TechTudo organizou os mais marcantes fatos do ano no mundo dos games, confira:

10fatos20131Dead Rising 3 (Foto: Reprodução)
- A nova geração de consoles está aí, e pode mudar tudo (daqui a pouquinho)
A chegada dos novos consoles Ultra HD sem dúvida foi o grande acontecimento do ano para os videogames. PS4 e Xbox One abocanharam manchetes a torto e a direito, chamaram a atenção ora por integrar funções típicas da sala de estar, ora por facilitar a vida de quem for encarar as novas arquiteturas de processamento das máquinas. A obrigatória atualização gráfica esteve presente claro, mas novos esforços em socializar partidas e polêmicas ao redor de funções apenas online foram o que deram um sabor novo a esta geração.
Hoje em dia, mais do que em qualquer outro ponto dessas últimas décadas, é difícil concordar com aquela velha imagem do gamer que vive o dia todo no porão de casa, sozinho, com a cabeça encostada contra a tela. Se você decidir comprar o argumento desta nova geração de consoles, você vai estar dando de cara com aparelhos desenhados desde o primeiro dia para usuários altamente sociais, que não têm tempo a perder e que consomem de tudo, games inclusos. Ainda há funções essenciais a serem adicionadas – seja jogar via streaming no PS4, seja ver seu Xbox One renderizando mundos ultra realistas com a ajuda de processamento em nuvem – mas não há dúvidas que 2013 foi marcado por dois novos aparelhos que podem mudar muita coisa.
10fatos20132Battlefield 4 (Foto: Divulgação)
- Jogos chegaram totalmente em português
Jogos localizados para nossa língua não são mais novidade. A diferença em 2013, entretanto, é que eles estão passando a ser regra, e não mais exceção. Todos os jogos de lançamento para as novas plataformas, por exemplo, vieram traduzidos para português – seja em legenda, seja em dublagem. Gente nova interessada em localizar para nossa língua inclui empresas como CD Projekt RED, Namco Bandai e Square Enix.
Mesmo que a qualidade do material ainda possa melhorar aqui e ali, também é inegável que muitas companhias estão evitando terceirizar processos de localização para estúdios estrangeiros, preferindo apostar em talentos locais. Dignos de nota neste sentido são Injustice: Gods Among Us (que traz a voz de boa parte do elenco do seriado de Liga da Justiça) e Battlefield 4 (que conta com os atores Dan Stubalch e André Ramiro na dublagem).
10fatos20133Kerbal Space Program (Foto: Divulgação)
- Políticas do YouTube ameaçaram criadores de conteúdo
O novo Content ID, programa que vasculha a biblioteca digital de vídeos do YouTube atrás de possíveis infrações sobre direitos autorais, causou um pouco mais do que dores de cabeça para a comunidade de criadores do site. Há quem diga que 50% a 60% da renda de certos youtubers simplesmente desapareceu da noite para o dia – isso porque, uma vez encontrada a infração, o sistema interrompe qualquer ganho de publicidade em cima do vídeo. Em casos extremos, a empresa lesada ganha até mesmo o direito de usufruir do conteúdo ao publicar apenas publicidade sua no material.
Mas por que isso é importante para o consumidor médio? Vídeos vão ser, em muito pouco tempo, a principal maneira como você vai interagir e consumir videogames em 2014 e além. É a aposta da Sony, por exemplo, que inclui um sistema próprio de streaming de jogos, em que jogadores podem gravar partidas em tempo real para toda a comunidade ver. Novos drivers da NVIDIA também facilitam o uso de memória para a gravação de material. E nada disso vem do nada: com pico de 41 milhões de views, gamers como Steve “Destiny” Bonnell provam que há um interesse crescente não só em partidas competitivas em vídeo, mas em demonstrações de velocidade ou simplesmente alguém que consegue fazer umas boas piadas com Kerbal Space Program. É toda uma cena que o já bem sucedido canal online Twitch.tv empurra desde 2005.

Tela do YouTube, site de vídeos do Google (Foto: Pond5)Tela do YouTube, site de vídeos do Google (Foto: Pond5)
- Você jogou uma partida com um amigo sem nem precisar esperar por ele
Esta ainda é uma tendência tímida, mas se você gosta de jogos de corrida, provavelmente esbarrou com ela. Real Racing 3 deu o toque inicial com o sistema Time Shifted Multiplayer, um algoritmo relativamente simples que usa dados de corredores online para pautar a performance de seus adversários em pista. Isso significa que você pode disputar corridas com seus amigos de Game Center ou Facebook mesmo durante a campanha single-player. 
Forza Motorsport 5, entretanto, levou a ideia a um novo patamar, permitindo que tomadas de decisão do jogador durante corridas sejam capturadas e salvas em nuvem para ser aplicadas a avatares digitais. Os Drivatars não apenas se equiparam ao seu tempo em pista: eles tentam entender suas manias.
O resultado final, claro, não é nada digno de filmes de ficção científica, e é de se imaginar que essa tecnologia seja empregada não apenas para incitar competitividade entre amigos. Com maior espaço de memória e o advento da computação em nuvem, sistemas podem armazenar dados do jogador durante o game e gerar inteligências artificiais capazes de evoluir e aprender com o usuário, tanto contra quanto ao seu favor.
Forza Motorsport 5 (Foto: Divulgação)Forza Motorsport 5 (Foto: Divulgação)

- Fez II foi cancelado
A Polytron, estúdio responsável pela marca, divulgou em julho que o puzzler Fez II não estava mais em produção. O cancelamento teve relação com uma briga entre o designer do game, Phil Fish, e Marcus Beer, mais famoso pela alcunha de Annoyed Gamer, depois que um programa da GameTrailers veio ao ar. Nele, Beer critica a atitude de Fish ao não responder ao website quando procurado para comentar as mudanças de política da Xbox Live. Entre outros adjetivos não publicáveis, Berr acusa Fish de ser um “rei auto-declarado da cena indie”.
Entre trancos e barrancos, o caso ajudou a jogar um pouco mais de luz acerca de dois temas que tendem a ficar em segundo plano: o primeiro é a relação entre mídia e fonte, neste caso injetada de mais interesse pessoal e opinião do que se imaginaria. Jornalismo de jogos ainda é algo visto como banal, e foi lamentável ter que noticiar algo tão imaturo a ponto de fazer parecer que voltamos à estaca zero. Segundo (e mais importante), o caso fez surgir discussões saudáveis a respeito da relação muitas vezes ácida entre consumidores e desenvolvedores de jogos, um problema que virou muito real depois que Jennifer Hepler, escritora para a BioWare, foi ameaçada de morte por jogadores de Dragon Age 2.
Fez (Foto: Reprodução)Fez (Foto: Reprodução)

- PlayStation 4 chegou ao Brasil por R$ 4 mil
Há algum tempo, empresas de jogos interessadas em abocanhar público cativo no Brasil entenderam que preços competitivos e localização de conteúdo para o português são boas armas para combater o mercado cinza. Basta um pouco de força de vontade, não é? Bem, não é uma relação tão simples, assim, e nenhum fato pontuou melhor esse problema do que o anúncio do preço do PlayStation 4 em outubro.
Os R$ 3999, divididos não apenas entre custo de produção e margem de lucro da empresa sobre o console, mas também sobre taxas elevadas de tributação e comissão para varejistas locais dão o sinal de que legalizar operações no país pode sair mais caro do que se espera, um problema que envolve várias frentes, de governos a distribuidores. Se a transparência da Sony com relação ao valor e o dia de lançamento minguado sinalizam algo, é que a gigante japonesa se viu em uma posição extremamente desconfortável, sem os subsídios que a Microsoft conseguiu com a montagem local do Xbox One. Para quem quer se fortalecer no Brasil, e para o público consumidor, a luta continua.
PlayStation 4 esgotou em lojas do Rio de Janeiro no dia do lançamento (Foto: Diego Borges/TechTudo)PlayStation 4

- E-sport veio para ficar
E-desportistas podem entrar nos Estados Unidos com o mesmo visto cedido a atletas. A partida entre SK Telecom T1, da Coreia, e o Royal Club, da China, durante o mundial do jogo League of Legends, lotou o tradicional estádio Staples Center de Los Angeles, com mais de 32 milhões de espectadores acompanhando a partida in loco ou fora do estádio. Em 2013, o game bateu a marca de 5 milhões de jogadores online simultaneamente. Com o StarCraft 2 World Championship Series 2013, a Blizzard organizou pela primeira vez na história da modalidade um ranking mundial e partidas organizadas em escala global através de representações coreanas, europeias e americanas.
Não foi um ano qualquer para o e-sport. Se ele é ou não esporte de fato, é uma discussão leviana. A competição já atrai público para bater de frente com os grandes eventos do atletismo tradicional, reúne jovens e adultos dedicados com afinco de atleta em entender todas as estratégias, forças e fraquezas do jogo que, por sua vez, atraem patrocínios de gente grande, como a Intel, NVIDIA e GVT. 2013, sem dúvida, foi o ano do e-sport.
Jogadores e administradores da equipe campeã CNB, de League of Legends, na BGS 2013 (Foto: Diego Borges / TechTudo)Jogadores e administradores da equipe campeã CNB, de League of Legends, na BGS 2013
- 3D, aonde?
Não é preciso olhar muito longe para ver onde a tecnologia 3D vai parar: se depender do caso da Nintendo este ano, ela não vai a lugar algum. A empresa, que liderou o avanço do 3D a olho nu em videogames com o lançamento do 3DS em 2011, não fez muito caso da tecnologia em 2013: nenhuma peça publicitária, e tampouco seus principais lançamentos (de Fire Emblem Awakening a Pokémon X/Y e Animal Crossing: New Leaf) consideraram efeitos estereoscópicos como algo digno de nota. A cartada final veio com o anúncio do 2DS em agosto, um modelo que conta com boa parte das características do portátil, exceto a capacidade 3D da versão original. Foi uma manobra estranha, ainda que a Nintendo claramente tenha buscado a parcela mais nova do público – mais vulnerável aos efeitos nocivos da função -, mas é algo sintomático.
No front das plataformas domésticas, nenhum grande lançamento foi acompanhado da função. Também pudera: com muitas fabricantes de TVs apostando suas cartas na tecnologia 4K e empurrando o 3D para segundo plano, não fez muito sentido propagar conteúdo tridimensional.
Usar a eShop do 3DS é fácil e intuitivo (Foto: Divulgação) (Foto: Usar a eShop do 3DS é fácil e intuitivo (Foto: Divulgação))Nintendo 3DS (Foto: Divulgação)

- John Carmack investe em realidade aumentada
Outra tecnologia digna da década de 90 voltou à tona em 2013, e em grande estilo. O Oculus Rift tem chamado atenção de entusiastas desde que foi financiado com sucesso em 2012, e, embora ainda seja uma tecnologia a ser aperfeiçoada, dividiu atenção em meio ao processo de minimizalização de componentes e ao surgimento do wearable coputing com o óculos/interface Google Glass. O Rift permite a criação de realidade virtual imersiva em HD em um aparelho viável ao público. Jogos como Team Fortress 2 e Slender: The Arrival já cedem suporte ao aparelho.
E John Carmack se juntou à equipe em novembro, claro, tomando uma posição que já ensaiava desde agosto e deixando a companhia da id, estúdio que ele ergueu no início da década de 90 responsável por alguns dos mais emblemáticos projetos da história dos videogames (como Doom, Quake e Wolfenstein). Estamos falando da figura por trás de praticamente todos os avanços que fizeram dos jogos tridimensionais ocidentais ser o que são hoje, agora entusiasmada com a nova tecnologia. Realidade virtual, claro, não vai se tornar a plataforma definitiva de jogos – problemas como latência, distorção de tela e, pior, a necessidade de calibragem e possíveis desconfortos depois de uma sessão de jogo ainda impedem isso. Mas, com gente como Carmack, promete ser um campo para projetos experimentais anos luz mais interessante que o Kinect.
Visitante da GDC 2013 testa o Oculus Rift (Foto: Léo Torres/TechTudo)Visitante da GDC 2013 testa o Oculus Rift
- Critical Studios fecha as portas
Onde quer que você olhasse em 2013, o mercado de videogames brasileiro parecia ir de vento em popa. Tivemos festivais locais de desenvolvimento, emplacamos sucessos em computadores, consoles e smartphones e estivemos na vanguarda do lançamento do console Ouya com o engenhoso TowerFall, criado em parceria entre o diretor Matt Thorson, o designer Alec Holowka e o grupo nacional MiniBoss.
Mas a notícia de que a Critical Studios, coletivo responsável por DungeonLand, foi obrigada a fechar as portas ajudou a manter o pé no chão. Em 2013, desenvolvedores brasileiros de jogos ainda enfrentam desafios que precisam ser superados. Financiamento coletivo na forma de plataformas como IndieGogo e Kickstarter ajudam, mas é apenas um meio de se financiar um projeto. Apoio cultural, por exemplo, ainda é muito limitado: o único jogo a ganhar um edital governamental foi Toren, da SwordTales, que captou recursos através da Lei Rouanet em março. E ainda há receio de investidores em pular de cabeça em projetos de tão longo prazo como a criação de um jogo. Há um longo caminho pela frente.

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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

PlayStation 5 - Sony já possui planos de iniciar o desenvolvimento




O PlayStation 4 está há pouco tempo disponível no mercado, mas a Sony já pensa em começar a trabalhar no seu próximo console.
Para saber essa informação, a MTV conversou com Scott Rohde, chefe do desenvolvimento de software PlayStation para a Sony Worldwide Studios. "Nós começamos a pensar sobre o desenvolvimento do próximo sistema surpreendentemente no início do ciclo de vida da geração atual", disse. 

"No momento que você lança o seu console, você precisa tomar um ar e haverá alguns anos que você só melhorará essa máquina e a fará a melhor possível. E é claro que muito em breve começaremos a pensar no que faremos em seguida. Essa é a cultura na Sony. Nós sempre temos que fazer algo que seja maior e melhor do que já foi feito", comenta Scott. 

Mark Cerny, arquiteto líder do PS4, havia dito no passado que o desenvolvimento do console começou por volta de 2008, então não é de se surpreender nas informações dadas por Scott.



Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

PlayStation 5 - Sony já possui planos de iniciar o desenvolvimento




O PlayStation 4 está há pouco tempo disponível no mercado, mas a Sony já pensa em começar a trabalhar no seu próximo console.
Para saber essa informação, a MTV conversou com Scott Rohde, chefe do desenvolvimento de software PlayStation para a Sony Worldwide Studios. "Nós começamos a pensar sobre o desenvolvimento do próximo sistema surpreendentemente no início do ciclo de vida da geração atual", disse. 

"No momento que você lança o seu console, você precisa tomar um ar e haverá alguns anos que você só melhorará essa máquina e a fará a melhor possível. E é claro que muito em breve começaremos a pensar no que faremos em seguida. Essa é a cultura na Sony. Nós sempre temos que fazer algo que seja maior e melhor do que já foi feito", comenta Scott. 

Mark Cerny, arquiteto líder do PS4, havia dito no passado que o desenvolvimento do console começou por volta de 2008, então não é de se surpreender nas informações dadas por Scott.



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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Xbox One problema no console causa "vazamento de óleo"


 Um estranho problema de hardware meio obscuro no Xbox One causa vazamento de "algum tipo de óleo" do sistema; o problema não parece ser generalizado a todos os usuários. 


Dois usuários relataram que seus consoles Xbox One estão vazando "algum tipo de óleo", como resultado do que parece ser um problema de hardware bizarro e obscuro. 

Em uns dos fóruns de suporte do Xbox, um membro disse que o problema só surge quando ele joga por várias horas seguidas, sugerindo que o aquecimento do sistema poderia ser o problema. Ele também disse que entrou em contato com a Microsoft, mas o suporte não respondeu nada sobre o problema. 



imagem

Fonte;  Gamesmax/Net

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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Xbox One problema no console causa "vazamento de óleo"


 Um estranho problema de hardware meio obscuro no Xbox One causa vazamento de "algum tipo de óleo" do sistema; o problema não parece ser generalizado a todos os usuários. 


Dois usuários relataram que seus consoles Xbox One estão vazando "algum tipo de óleo", como resultado do que parece ser um problema de hardware bizarro e obscuro. 

Em uns dos fóruns de suporte do Xbox, um membro disse que o problema só surge quando ele joga por várias horas seguidas, sugerindo que o aquecimento do sistema poderia ser o problema. Ele também disse que entrou em contato com a Microsoft, mas o suporte não respondeu nada sobre o problema. 



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Fonte;  Gamesmax/Net

Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Maior coleção de videogames entra para o livro Guiness de recordes


O livro Guiness World Records 2014 Gamer’s Edition, que apresenta apenas os recordes dos videogames, registrou em sua última edição a maior coleção de videogames do mundo. Contando com mais de 10.607 jogos e um valor estimado entre US$ 700 mil a 800 mil (mais de R$ 1 milhão e meio). Ela pertence a Michael Thomasson, um pai de 43 anos que vive em Nova York, Estados Unidos.
Michael Thomasson e sua enorme coleção de videogames (Foto: IGN)
Michael Thomasson e sua enorme coleção de videogames (Foto: IGN)
A coleção, contabilizada ainda em 2012, hoje já conta com mais de 11 mil jogos, assim como os respectivos consoles para jogá-los. Michael possui desde os mais recentes como Xbox 360 e o Xbox original, passando por consoles antigos como o Colecovision, o pouco conhecido videogame Pippin da Apple e até os mais raros, como o Casio Loopy, console lançado em 95 apenas no Japão, com foco no público feminino.
Segundo Michael, a coleção começou com um simples jogo de Colecovision, o qual recebeu de presente dos pais um ano antes de ganhar o próprio videogame dos avós para poder jogar. Em 1998 ele vendeu sua coleção inicial para pagar pelo seu casamento e logo voltou a reconstruí-la, dois jogos por dia, com um orçamento anual de US$ 3 mil (algo em torno de R$ 7 mil).
Michael derrubou o recordista anterior, Richard Leece, que possuía uma coleção de 8.616 jogos na edição 2013 do livro Guiness. Ao saber da façanha, Richard comentou: “Meus parabéns para um colega colecionador. É muito impressionante e estou feliz por ele”.
Até hoje com uma nova geração sobre nós o Colecovision permanece como um dos videogames preferidos de Michael. Porém, ele admite que como foi o seu primeiro amor, ele ainda é um pouco sentimental a respeito.
Via IGN

Escrito por


Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.

Maior coleção de videogames entra para o livro Guiness de recordes


O livro Guiness World Records 2014 Gamer’s Edition, que apresenta apenas os recordes dos videogames, registrou em sua última edição a maior coleção de videogames do mundo. Contando com mais de 10.607 jogos e um valor estimado entre US$ 700 mil a 800 mil (mais de R$ 1 milhão e meio). Ela pertence a Michael Thomasson, um pai de 43 anos que vive em Nova York, Estados Unidos.
Michael Thomasson e sua enorme coleção de videogames (Foto: IGN)
Michael Thomasson e sua enorme coleção de videogames (Foto: IGN)
A coleção, contabilizada ainda em 2012, hoje já conta com mais de 11 mil jogos, assim como os respectivos consoles para jogá-los. Michael possui desde os mais recentes como Xbox 360 e o Xbox original, passando por consoles antigos como o Colecovision, o pouco conhecido videogame Pippin da Apple e até os mais raros, como o Casio Loopy, console lançado em 95 apenas no Japão, com foco no público feminino.
Segundo Michael, a coleção começou com um simples jogo de Colecovision, o qual recebeu de presente dos pais um ano antes de ganhar o próprio videogame dos avós para poder jogar. Em 1998 ele vendeu sua coleção inicial para pagar pelo seu casamento e logo voltou a reconstruí-la, dois jogos por dia, com um orçamento anual de US$ 3 mil (algo em torno de R$ 7 mil).
Michael derrubou o recordista anterior, Richard Leece, que possuía uma coleção de 8.616 jogos na edição 2013 do livro Guiness. Ao saber da façanha, Richard comentou: “Meus parabéns para um colega colecionador. É muito impressionante e estou feliz por ele”.
Até hoje com uma nova geração sobre nós o Colecovision permanece como um dos videogames preferidos de Michael. Porém, ele admite que como foi o seu primeiro amor, ele ainda é um pouco sentimental a respeito.
Via IGN

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Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.